Alunos de Curso de Enfermagem recebem orientações acerca da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Estudantes da Escola Técnica de Enfermagem Nossa Senhora da Consolação, situada na cidade de Campina Grande/PB, visitaram na manhã de ontem (15), as instalações do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST-CG. Inicialmente os alunos foram recepcionados pela assistente social Maria Gloriete da Silva Paulo na Sala de Estudos, onde a mesma proferiu palestra sobre a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNST) que vem sendo implantada e/ou implementada pelo CEREST-CG em 70 municípios de sua Macrorregião. Gloriete também falou sobre o papel do CEREST-CG no contexto desta política, além de ter esclarecido dúvidas dos alunos quanto ao atendimento realizado pelo Centro de Referência. No período da tarde foi a vez dos trabalhadores da Empresa COTEBRÁS, localizada no Distrito Industrial. “Repassamos com grande satisfação estas informações aos alunos e trabalhadores das mais diversas empresas que nos procuram, visto que ainda existem muitas dúvidas quanto ao trabalho desenvolvido por este Centro”, afirma Maria Gloriete. O CEFREST-CG, segundo a coordenadora geral do órgão, Anna Karla Souto Maior, tem sido uma referência para alunos das mais diversas instituições de ensino públicas e privadas que mantêm em suas grades curriculares a disciplina voltada à segurança do trabalhador e da trabalhadora. Anna Karla ressaltou que o CEREST vem dando grande contribuição a estas unidades de ensino no tocante aos esclarecimentos sobre a importância da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Campina Grande, 15 de 0utubro de 2013 Texto: Francinete Silva - Assessoria de Imprensa – CEREST-CG

Técnicos do CEREST-CG recebem Capacitação em Vigilância à Saúde do Trabalhador

Os Coordenadores do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador - CEREST-CG: Anna Karla Souto Maior (Geral) e Windsor Ramos da Silva Júnior (Adjunto), juntamente com os Técnicos de Segurança do Trabalho Rafael Silva, Wellington Alves e Josélia Neves (Enfermeira do Trabalho) participaram no período de 30 de setembro a 04 de outubro do corrente ano, em João Pessoa/PB, de um Curso de Capacitação em Vigilância em Saúde do Trabalhador, realizado pelo CEREST Estadual. O evento foi sediado no auditório do próprio CEREST, bairro de Jaguaribe. Durante uma semana os profissionais receberam conhecimentos sobre trabalho e saúde; legislação em saúde do trabalhador, entre outras temáticas necessárias à execução de suas atividades laborais no dia a dia. Segundo avaliação da coordenadora Anna Karla, a capacitação contribui de forma significativa para ampliar os conhecimentos dos técnicos quanto ao trabalho de inspeção que estes realizam nos ambientes e processo de trabalho. O técnico Rafael Silva também fez uma análise positiva do curso. “A capacitação foi de fundamental importância uma vez que trouxe novos subsídios que nortearão o trabalho de inspeção realizado pelos profissionais do CEREST-CG, obedecendo aos critérios técnicos e da legislação em saúde do trabalhador”, afirmou Rafael. O Curso teve participação de profissionais do CEREST de Campina Grande, de João Pessoa e de Patos. Fonte: Assessoria de Imprensa – CEREST-CG.

CEREST-CG encerra oficina em Boqueirão sobre Saúde do Trabalhador na Atenção Primária

A Oficina em Saúde do Trabalhador na Atenção Primária para os profissionais do programa Saúde da Família (PSF) dos municípios de Boqueirão, São Domingos do Cariri, Caturité e Cabaceiras, realizada durante os dias 24 e 25 do corrente mês, foi um um sucesso. O evento, que reuniu quase 100 trabalhadores da área de saúde, entre eles: médicos, dentistas, enfermeiros, agentes comunitários de saúde e de endemias e auxiliares de enfermagem foi sediado na cidade de Cabaceiras e contou com o apoio da Prefeitura local. A secretária de saúde do município, Joaneide Leal, enalteceu o CEREST por levar as ações de saúde do trabalhador aos municípios da Região do Cariri paraibano. Ela disse que se depender do apoio da Prefeitura de Boqueirão, especialmente da Secretaria de Saúde, as ações da PNST serão, de fato, implantadas no município. “Faremos o que for preciso para apoiar o CEREST neste importante trabalho”, enfatizou. A secretária de Saúde de Cabaceiras, Márcia Aires, também destacou o trabalho que vem sendo realizado pelo CEREST, que ela considera de grande importância para o seu município. “Esta oficina foi possível a partir de uma parceira envolvendo os quatro municípios, que estão conscientes da importância da implantação e execução das ações de saúde do trabalhador”, afirmou Márcia, adiando que Cabaceiras está à disposição para colaborar com o CEREST/CG, no que for preciso. Durante os dois dias do evento, as técnicas do CEREST/CG Maria Gloriete da Silva Paulo (Assistente Social) e Josélia Neves (Enfermeira do Trabalho) passaram informações aos trabalhadores sobre a PNST, Direitos Previdenciários, Risco Ocupacional, entre outras temáticas que geraram polêmica entre os participantes.

Coordenadora Geral do CEREST-CG retorna de Brasília após participar de encontro

A coordenadora geral do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande - CEREST/CG, Anna Karla Souto Maior, já está de volta a Campina Grande, após ter participado em Brasília (DF), nos últimos dias 17 e 18, de importante encontro que discutiu a Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho (PNSST). Anna Karla disse que o encontro com os coordenadores dos CEREST’s foi bastante proveitoso, uma vez muitas dúvidas a respeito da execução das ações de saúde do trabalhador foram esclarecidas na oportunidade, além de outras informações repassadas pela organização do evento. O CEREST/CG foi inaugurado em 1º de maio de 2004. Trata-se de uma unidade regional especializada na área de Saúde do Trabalhador, vinculado à Prefeitura Municipal de Campina Grande e a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador - RENAST. O órgão é responsável pela coordenação, implementação e/ou implantação e acompanhamento da Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador no âmbito dos 70 municípios da 2ª Macro Região de Saúde do Estado da Paraíba. Fonte: Assessoria de Imprensa - CEREST-CG

Seis alunos da ETER são selecionados para estágio no CEREST/CG

O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST/CG, selecionou seis alunos do Curso de Segurança do Trabalho da Escola Técnica Redentorista, sediada em Campina Grande/PB, para estágio curricular no referido órgão. Os alunos selecionados desenvolverão atividades de saúde do trabalhador acompanhados pelos técnicos do CEREST/CG, durante um período referente a 400 horas. Ao final do estágio supervisionado eles elaborarão um relatório para ser entregue à ETER, com cópia ao Centro de Referência. Segundo informações da assistente social, Maria Gloriete da Silva Paulo, os alunos foram submetidos a uma entrevista feita com a equipe multiprofissional do CEREST (psicólogo, assistente social e enfermeira do trabalho), além disto, também foi feita a análise de currículo de cada um deles. “A contribuição dos estagiários da ETER é muito bem vinda, pois normalmente estes alunos se empenham de tal forma em nossas atividades, mostram-se responsáveis e motivados que ao final do estágio deixam uma grande lacuna”, ressaltou Gloriete. Os selecionados, que já estão prestando estágio são: 1. Bryslley Matias Gomes 2. Izaias Ferreira Lima 3. Ednaldo Medeiros Almeida Junior... 4. Marcelo Aureliano da Silva 5. Paulo Alves dos Santos Junior 6. Maria Geisiane Inocêncio Amorim Assessoria de Imprensa CEREST/CG

Momento de declamação do poeta Rui Vieira, durante o Seminário de Políticas Públicas e Erradicação do Trabalho Infantil

Poeta anima evento do CEREST/CG na “Suellen Caroline”

O I Seminário de Políticas Públicas e Enfrentamento ao Trabalho Infantil, realizado pela Prefeitura de Campina Grande, através da Secretaria Municipal de Saúde e do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST-CG, em parceria com o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente na Paraíba (FEPETI/PB); a Centr
al dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil e o Sindicato dos Empregados no Comércio de Campina Grande e Região, nos dias 11 e 12 de setembro do corrente ano, contou com várias apresentações culturais, sendo que destaque ficou para o cordelista Rui Vieira, que abriu a programação do segundo turno no primeiro do dia do evento. O poeta, que fez um cordel especialmente abordando a temática da erradicação do trabalho infantil, solicitado pelo CEREST/CG, descontraiu a plateia ao fazer declamações de poesia popular. Rui Vieira, com o seu jeito extrovertido, além de ter apresentado o cordel “Erradicação do Trabalho Infantil”, também encantou o público ao recitar poemas de diversos poetas populares e outros de sua autoria. Para Rui Vieira, participar do seminário foi uma excelente oportunidade para apresentação do seu mais novo trabalho poético, como também de conhecer a dinâmica do CEREST/CG, “pois eu não conhecia esse trabalho tão importante que é realizado pelo Centro de Referência, fiquei muito feliz com esta parceria”, assinalou.

CEREST/ promove seminário sobre erradicação do trabalho infantil

A importância da educação e da difusão de direitos como ferramenta no combate ao trabalho infantil foi debatida durante os dias 11 e 12 de setembro, no Auditório da Fundação Cultural Suellen Caroline, em Campina Grande. Cerca de 400 pessoas, representantes dos 70 municípios da 2a Macrorregião de Saúde da Paraíba participaram do evento, que foi encerrad
o por volta das 16 horas com a apresentação das propostas para a construção do Plano Estadual de Enfrentamento ao Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente na Paraíba. OI Seminário de Políticas Públicas e Enfrentamento ao Trabalho Infantil realizado pela Prefeitura de Campina Grande, através da Secretaria Municipal de Saúde e do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST-CG, em parceria com o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente na Paraíba (FEPETI/PB) foi avaliado pelos organizadores como sendo o melhor estruturado dos três que já foram realizados no Estado. Para Coordenadora Geral do CEREST/CG, Anna Karla Souto Maior, o seminário foi de grande importância, vez que reuniu diversas entidades, instituições e organizações Governamentais e não governamentais numa discussão sobre a problemática do trabalho infantil na Paraíba, onde 70 mil crianças e adolescentes desenvolvem algum tipo de trabalho. Além dos 70 municípios que formam a 2º Macrorregião de Saúde da Paraíba, participaram do seminárioconselheiros tutelares de Natal (RN). Cristina Torres, membro da Delegação, enalteceu o evento e disse ter se surpreendido com a estrutura oferecida. “O CEREST/CG está de parabéns por ter conseguido realizar um seminário de tamanha grandeza, só temos a agradecer à Coordenação”. No primeiro dia do evento, o procurador do trabalho Raulino Maracajá fez uma explanação sobre a problemática do trabalho infantil e chamou a atenção para o que ele denomina de mito “Temos que combater a ideia de que o trabalho infantil é bom para as crianças, que afasta das drogas, que ajuda a desenvolver o jovem. Isso não é verdade. São mitos que precisam acabar”, afirma.

Milhares de crianças trablahm nas minas de ouro da Tanzânia

Milhares de crianças estão a trabalhar em minas de ouro na Tanzânia, ameaçando a sua vida, revela um relatório da 'Human Rights Watch.' Segundo a organização, crianças de oito anos chegam a perfurar jazidas, trabalhar 24 horas por dia e transportar pesadas cargas de ouro, além de estarem expostas ao mercúrio, que causa graves prejuízos à saúde. "Crianças tanzanianas são atraídas para as minas de ouro na esperança de uma vida melhor, mas acabam presas num ciclo de perigo e desespero sem fim", diz Janine Morna da Human Rights Watch. De acordo com a organização, que visitou 11 minas nas regiões de Geita, Shinyanga e Mbeya, muitas crianças que trabalham nas minas são órfãs e desprotegidas, sendo que as meninas são alvo de exploração sexual, arriscando-se a contrair doenças como o HIV. A Human Rights Watch sublinha que o fim da exploração infantil está consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e que o trabalho nas minas é apontado como um dos mais perigosos pelos acordos internacionais, também assinados pela Tanzânia. "A Tanzânia possui leis firmes que proíbem o trabalho infantil na mineração, mas o governo pouco fez para aplicá-las. Os inspetores precisam de visitar regularmente as minas e garantir que os empregadores sejam punidos pelo trabalho infantil", acrescenta. A Human Rights Watch apela, além do governo da Tanzânia, ao Banco Mundial e aos países doadores para contribuírem para o fim do trabalho infantil nas minas de ouro. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/milhares-de-criancas-nas-minas-de-ouro-da-tanzania=f827806#ixzz2dMNMpzm4

RBSO lança dossiê temático: Atenção Integral em Saúde do Trabalhador: Desafios e Perspectivas de uma Política Pública

Rev. bras. saúde ocup. vol.38 no.127 São Paulo jan./jun. 2013 Editorial Sobre a "aceitabilidade social" dos acidentes do trabalho e o inacei tável conceito de ato inseguro Jackson Filho, José Marçal; Vilela, Rodolfo Andrade de Gouveia; Garcia, Eduardo Garcia; Almeida, Ildeberto Muniz de Resultado da parceria entre a RBSO e o GT saúde do trabalhador da Abrasco Lacaz, Francisco Antonio de Castro; Jackson Filho, José Marçal; Costa, Danilo Fernandes; Vilela, Rodolfo Andrade de Gouveia Dossiê Temático: Atenção Integral em Saúde do Trabalhador: Desafios e Perspectivas de uma Política Pública Saúde do Trabalhador no SUS: desafios para uma política pública Costa, Danilo; Lacaz, Francisco Antonio de Castro; Jackson Filho, José Marçal; Vilela, Rodolfo Andrade Gouveia Avanços e entraves na implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador Gómez, Carlos Minayo Políticas públicas de saúde do trabalhador no Brasil: oportunidades e desafios Chiavegatto, Claudia Vasques; Algranti, Eduardo Resposta dos autores Costa, Danilo; Lacaz, Francisco Antonio de Castro; Jackson Filho, José Marçal; Vilela, Rodolfo Andrade Gouveia Contribuições da Atenção Primária em Saúde para a implementação da Política Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho (PNSST) Dias, Elizabeth Costa; Silva, Thais Lacerda Os desafios para a implantação da política de Saúde do Trabalhador no SUS: o caso da região de Franca-SP Lourenço, Edvânia Ângela de Souza; Lacaz, Francisco Antonio de Castro Por uma política para a saúde do trabalhador não assalariado: o caso dos pescadores artesanais e das marisqueiras Pena, Paulo Gilvane Lopes; Martins, Vera; Rego, Rita Franco Compreender o trabalho na Atenção Primária à Saúde para desenvolver ações em Saúde do Trabalhador: o caso de um município de médio porte Dias, Maria Dionísia do Amaral Política de Saúde do Trabalhador: revisitando o caso do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Campinas Medeiros, Maria Angélica Tavares de; Salerno, Vera Lúcia; Silvestre, Mírian Pedrollo; Magalhães, Lilian Vieira Vigilância em Saúde do Trabalhador: rumos e incertezas Daldon, Maria Teresa Bruni; Lancman, Selma Nas trilhas das cadeias produtivas: reflexões sobre uma política integradora de vigilância em saúde, trabalho e ambiente Leão, Luís Henrique da Costa; Vasconcellos, Luiz Carlos Fadel de Facilitadores e barreiras de retorno ao trabalho de trabalhadores acometidos por LER/DORT Saldanha, Jorge Henrique Santos; Pereira, Ana Paula Medeiros; Neves, Robson da Fonseca; Lima, Mônica Angelim Gomes de A experiência do Observatório de Saúde do Trabalhador (Observatoriost) no Brasil Siqueira, Carlos Eduardo; Pedra, Francisco; Corrêa Filho, Heleno Rodrigues; Maeno, Maria; Castro, Hermano Albuquerque de Saúde Ocupacional na região central do estado de Nova York: um ambulatório de doenças ocupacionais com financiamento público 25 anos depois Lax, Michael B. Saúde, trabalho e direito: uma trajetória crítica e a crítica de uma trajetória Jackson Filho, José Marçal Fonte: http://www.renastonline.org/noticias

Ciúmes: também pode ser patológico. Leia a entrevista e fique por dentro deste problema

O que é Ciúmes? É um demoniozinho que fica escondido dentro de nossas mentes dizendo que estamos sendo traídos, que não somos tão importantes como gostaríamos de ser. Ciúmes é sinal de amor ou de desrespeito? A resposta é simples: Depende.Na realidade ciúmes é como tudo na vida, se tiver pouco faz falta, se tiver demais “transborda”.Um pouquinho de ciúmes significa que você valoriza a outra pessoa, que ela é importante em sua vida.Sabemos que o ciúme passou do limite quando começa a provocar prejuízos na sua vida ou na vida das outras pessoas. Não falo só de prejuízo financeiro, falo das perdas, do sofrimento desproporcional por causa dos ciúmes. Ciúmes patológico é sempre desrespeitoso. Você percebe que entrou no nível de ciúmes patológico quando, por exemplo, perde tempo em seu trabalho querendo saber por onde anda e o que sua cara metade está fazendo.Ligar para monitorar os passos dele, tal qual um detetive. Perder o sono por ciúmes, acordar no meio da noite pensando “o que será que ele (ela) está fazendo?”. Ficar nervoso (a) quando não localizou seu marido/namorado etc. tudo isso é ciúme patológico.O ciúme é patológico, ou seja, doentio, quando a sua rotina é modificada por conta desse ciúme. Quando não há provas concretas para tal desconfiança, não há indícios de que você pode estar sendo traído e ainda assim você sofre com a possibilidade de ser traído é o indicio de que você será beneficiado com a ajuda de um psicólogo. Ciúmes é medo de traição? Sim, mesmo que a pessoa tenha ciúmes de que o namorado vá à casa da mãe dele. Claro que ela não acha que ele vai ter um caso com a mãe, mas nos ciúmes patológico ela pensa que ele vai dividir o amor, que “deveria” receber com exclusividade. Há um erro de julgamento neste ciúme, pois o amor que este rapaz dispensa à mãe é absolutamente diferente do amor que dedica à namorada. Os dois tipos de amor coexistem, mas o ciumento patológico não consegue enxergar.O mais interessante dessa história é que o ciúmes existe independente do fato de você realmente estar sendo traído.Ciúme patológico é quando você sofre com a idéia de estar sendo traído sem ter provas ou indícios dessa traição. Isso significa que alguém pode estar sendo traído de fato, e ainda ter ciúmes patológico se ele não tiver indícios ou provas dessa traição. É irônico. Existe ciúme normal? O ciúme é dividido em normal e patológico. O normal é transitório, a pessoa tem uma sensação de ciúmes hoje, mas não fica com a idéia fixa a semana toda. O ciúme normal passa. O ciúme normal é específico, ou seja, a pessoa sente ciúmes de uma situação específica, e não de toda e qualquer situação.Exemplo: sentir ciúmes de uma pessoa, ou de um lugar onde o outro vá, e não de todo e qualquer lugar.O ciúmes normal é baseado em fatos reais. Ou seja, a pessoa tem ciúmes quando acontece alguma coisa concreta, como um telefonema, ou um presente que o outro tenha recebido, algum indicio real de que algo possa estar “roubando” a pessoa amada.No ciúmes normal o maior desejo é de preservar o relacionamento. A pessoa quer ficar bem com o outro.Por outro lado o ciúmes patológico é quando as preocupações são infundadas, são absurdas, exemplo: você liga para o seu companheiro e ele não atendeu o telefone. Pronto! Já será o suficiente para passar a tarde se “mordendo” de ciumes. Esta é a típica cena que demonstra a necessidade da ajuda de um psicólogo . O ciumento deseja ser traído? No ciúmes patológico pode ter um desejo inconsciente de que haja mesmo a ameaça de um rival. De alguma forma a idéia dessa ameaça pode ser estimulante para o ciumento. O ciumento é um poço de emoções, ele se sente ansioso, às vezes depressivo, com raiva, vergonha, insegurança,humilhação, perplexidade, culpa, desejo de vingança, e é muito comum também o aumento do desejo sexual, por incrível que pareça.O ciumento é um vulcão emocional, ele vive o amor de uma forma distorcida, que algumas vezes vira um sentimento doentio. O ciumento patológico é muito sensível, vulnerável, muito desconfiado, tem a auto-estima lá embaixo. E seu mecanismo de defesa é se comportar impulsivamente, quando vê já fez, já falou. Acaba sendo egoísta e até agressivo - ou seja, há um trasntorno psicológico . Como posso saber se sou exagerado em meu ciúmes? Veja se você tem necessidade de ter controle total sobre os sentimentos e comportamentos do companheiro (a). Sofre com isso? Acaba tendo comportamentos de risco. Se você respondeu sim para uma dessas perguntas é provável que você seja um ciumento patológico. Ter ciúmes de uma forma equilibrada é normal. Mas 10% da população percebe que tem problema no relacionamento e sofre demais por causa de ciúmes exagerado.Enfim, se você está dizendo coisas do tipo: “Você fez a barba hoje porque vai encontrar com outra” ou “Você chegou atrasada porque estava com o outro”.Esse tipo de frase é um belo indicador do quanto o ciúmes está patológico, fora de controle e causando sofrimento. O que provoca ciúmes? O seu pensamento, a sua interpretação de que o relacionamento está ameaçado quanto à estabilidade ou quanto à qualidade. Ou seja, ciúmes aparece quando você acredita que seu relacionamento foi abalado e corre risco de terminar.Percebeu? Ciúmes é como você “interpreta” a situação, não necessariamente se refere à fatos concretos. Percebemos que o ciúmes está exagerado quando a pessoa começa com comportamentos, digamos assim, ridículos.A pessoa passa a ter comportamentos compulsivos, ou seja, ela não consegue se segurar, parece que é mais forte do que ela e passa a abrir correspondência do outro, ouvir telefonemas, olhar os bolsos, carteira, confere recibos.Já atendi casos onde a pessoa olhava todo extrato do banco e perguntava o que era cada mínimo cheque descontado e até depósitos pequenos. O comportamento fica ridículo, pra quem está de fora, isso parece um absurdo, mas para o ciumento não tem nada mais importante do que conferir cada item da vida do outro.Detetives particulares são sustentados a custa desse sentimento tão devastador.Teve caso de paciente que fazia uma marca com caneta no pênis do marido para ver se no fim do dia a marca ainda estava lá. Já teve o absurdo de namorada olhar as fezes do namorado procurando resto de bilhete engolido. O que tranqüiliza ciumento? Nada! Tem ciumento patológico pra quem nada resolve suas dúvidas, nada ameniza suas suspeitas, se ele não pegou nada de errado acha que é porque não procurou direito. Quanto mais investiga mais dúvidas tem, nada traz paz.Mesmo quando o outro conta tudo que faz durante o dia. Você acha que isso resolve? Não, porque o ciumento quer saber detalhes. Sofre ouvindo os detalhes, mas ele quer saber. O que fez? Quando? Onde foi?Mesmo quando não há motivos para ciúmes o parceiro do ciumento também sofre. Muitas vezes ele tenta acalmar o ciumento. Leva flores. Omite quando se encontra com uma amiga porque sua esposa pode achar que foi um encontro romântico, aí a situação piora! Porque para o ciumento “Se teve uma mentirinha é porque há uma grande mentira por trás”. Às vezes não.O caminho para solução nunca deverá ser o de “dar provas” para que este ciumento perceba que nada está acontecendo, porque não há provas suficientes no mundo. O caminho deverá ser o de reestruturar esta pessoa, pelo processo terapêutico, e eliminarmos as fontes de insegurança internas. Devemos ir à origem do problema, que talvez possa estar em situações de seu passado onde percebeu que não poderia confiar nas pessoas, ou que não lhe dariam o amor que tanto desejava. Para ler mais sobre isso, procure no campo de busca deste site o termo Terapia do esquema. Comportamento de agressão por parte do ciumento Muitas vezes o ciumento patológico ataca fisicamente. Agride, bate , espanca. Nem sempre o agredido dá queixa, por isso as estatísticas não são representações da realidade. Em casos de ciúmes patológicos é sempre interessante investigar a pessoa como um todo, ver outros problemas psicológicos, é comum que o ciúme seja um dos sintomas de um quadro mais complexo. Esse quadro pode ser desde um transtorno de alcoolismo, depressão, e em casos extremos esquizofrenia.Não estou dizendo que todo ciumento é esquizofrênico, nem que todo esquizofrênico é ciumento. Mas deve ser investigada essa possibilidade sim. Porque na esquizofrenia ocorrem as alucinações e delirios, que quem sente não sabe que é alucinação, para ele é real. Terapia ajuda? Ciúmes Patológico pode ser trabalhado em terapia juntamente com o psicólogo? Pode e deve! É preciso buscar um atendimento psicoterapêutico porque o sofrimento pode ser muito grande. Isso pode ser amenizado. Como? Analisando a racionalidade desse ciúme. Analisando o quanto isso está limitando a tranqüilidade mental da pessoa, e o que está provocando na vida dela. Quanto de sofrimento psicológico inútil ela está passando. Tem que se buscar o diagnóstico correto. Ciúmes patológico é apenas um sintoma que deve ser avaliado para se saber se está conectado à um quadro mais complexo, pode estar ligado à um transtorno obsessivo compulsivo, pode estar ligado à um quadro delirante, tem que ser avaliado.Com a terapia você tem a oportunidade de entender o porque dessa insegurança, qual seu histórico de vida que lhe fragilizou tanto assim e te “deu de presente” esse sintoma tão arrasador que é o ciúme. Fonte: http://www.marisapsicologa.com.br/ciumes.html

Servidores do CEREST-CG são orientados para trabalho do Seminário de Políticas Públicas de Enfrentamento ao Trabalho Infantil

Os servidores do CEREST/CG se reuniram na tarde do dia 23 de agosto de 2013, na Sala de Estudo da Unidade de Saúde do Trabalhador, oportunidade em que a Coordenação apresentou as estratégias para a realização do Seminário de Políticas Públicas de Enfrentamento ao Trabalho Infantil no município de Campina Grande, a ser realizado nos dias 11 e 12 de setembro de 2013, na Fundação Suellen Caroline, bairro do Catolé. A Coordenadora Geral Anna Karla Souto Maior fez abertura da reunião, apresentando o cronograma de atribuições dos servidores para o referido evento, que foi previamente definido pela Coordenação e o Setor de Promoção e Educação Permanente do CEREST-CG. Pediu o empenho de todos no sentido de contribuírem com o evento. (Assessoria de Imprensa - CEREST-CG), em 23 de agosto/2013

Alunos da ETER já podem se inscrever em estágio no CEREST/CG

O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST/CG já está recebendo currículos de alunos do Curso de Segurança do Trabalho da Escola Técnica Redentorista, de hoje (22) a 30 do corrente mês, para estágio curricular na referida unidade de saúde do trabalhador.


Os interessados devem encaminhar o seu currículo para o seguinte email: promocaocerestcg@gmail.com aos cuidados da assistente social Maria Gloriete da Silva Paulo. A seleção, que constará de uma entrevista com o aluno, acontecerá nos dias 02, 03, 04, 05 e 06 de setembro, nos turnos manhã e tarde, no CEREST/CG.

Os nomes dos classificados serão divulgados aqui nesta página.

A divulgação da seleção está a cargo da Escola Técnica Redentorista, entretanto, o CEREST/CG poderá fornecer esclarecimentos acerca do processo seletivo, através dos telefones: (83) 3335-7254/3310-6123, com Maria Gloriete e/ou Francinete Silva (Assessoria de Imprensa).

Fonte: Assessoria de Imprensa - CEREST/CG

Profissionais do CEREST/CG participam da construção de matriz para atender projeto Pró-Catador

             Técnicos do Centro de Referência Regional em saúde do trabalhador – CEREST/CG, participaram nos dias 11 e 12 de julho de 2013, no CEREST Estadual, em João Pessoa, de uma Reunião com Carmem Silvera, da Coordenação Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, além de representantes de várias entidades e de Cooperativas e Associações de Catadores.

          No primeiro dia da Reunião, a representante do MS fez explanação sobre o projeto Pró-Catador, que segundo Carmem, foi construído a partir de experiência dos próprios catadores do maior aterro sanitário de Brasília, Distrito Federal.


Carmem Silvera

Carmem disse que o Pró-Catador antecedeu a uma ação social, que foi realizada em um domingo, quando os catadores estavam de folga e tiveram a oportunidade de participar dos serviços, entre eles: corte de cabelo, vacinação, consultas odontológicas e dermatológicas.

O projeto Pró-Catador, segundo ainda Carmem, foi elaborado pelo técnico do Ministério da Saúde, Francisco Noberto.

Durante a reunião foram debatidas as principais dificuldades encontradas pelos estados para execução do projeto Pró-Catador. Carmem disse que existem muitos recursos para solucionar a problemática dos lixões, entretanto, faltam pr
ojetos que atendam às exigências do Ministério da Saúde e de outros.

O primeiro dia da discussão foi aberto para exposição da situação das Cooperativas e Associações de Catadores no Estado, além de falas de representantes das entidades/instituições presentes.

        O segundo dia foi destinado à montagem da matriz para implantar na Paraíba o projeto Pró-Catador. Foram construídas três propostas, as quais serão consolidas em uma pelo CEREST Estadual, que encaminhará a matriz definitiva ao Ministério da Saúde.

Assessoria CEREST/CG

I Encontro de Gestores da 2ª Macrorregião de Saúde da Paraíba foi um sucesso

Foi sucesso total a relaização do I Encontro de Gestores da 2ª Macrorregião de Saúde da Paraíba, realizado ontem, 18, na cidade de Campina Grande, no auditório do CEREST/CG. Postamos aqui algumas imagens. Confira!

Gestores da 2ª Macrorregião participam de encontro de saúde do trabalhador


Cerca de 100 gestores, entre secretários municipais de saúde e coordenadores de Vigilância dos 70 municípios da 2ª Macrorregião de Saúde da Paraíba participaram ontem, terça-feira, 18, na cidade de Campina Grande, de um encontro promovido pela Secretaria Municipal de Saúde, através do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST/CG.

O I Encontro em Saúde do Trabalhador para Gestores Municipais da 2ª Macrorregião de Saúde da Paraíba, foi aberto às 9 horas pela coordenadora geral do CEREST/CG, Anna Karla Souto Maior; a coordenadora do CEREST Estadual Celeida Maria Bairros e a diretora de Vigilância em Saúde, Eliete Nunes, que representou a secretária municipal de saúde Lúcia Derks.

Durante discurso, Anna Karla enfatizou a importância do evento e lembrou que o encontro representa a troca de experiências entre o CEREST/CG e os municípios para o avanço das ações de saúde e segurança do trabalhador.

A programação se estendeu às 16h30, quando foi apresentada uma agenda construída pelos gestores para a continuidade das ações nos seus municípios. Posteriormente houve um momento junino com o Grupo do Projeto Viver da Secretaria Municipal de Saúde, culminando o encerramento do evento, que foi sediado no auditório do CEREST/CG, no bairro Santa Cruz, nas proximidades do Dinamérica.

As propostas apresentadas pelos gestores serão consolidas em relatório, que por sua vez será encaminhado aos Conselhos Municipais de Saúde de cada Município da 2ª Macrorregião de Saúde da Paraíba e estes se responsabilizarão pelo envio do documento à Comissão Inter-gestores Bipartite (CIB) para análise e pactuação das ações em saúde e segurança do trabalhador.

CEREST/CG reunirá em encontro gestores de 70 municípios

A Secretaria Municipal de Saúde, através do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST/CG, realizará nesta terça-feira, 18, o I Encontro de Gestores Municipais da 2ª Macrorregião de Saúde da Paraíba, formada por 70 municípios, a ser sediado no auditório da unidade de saúde do trabalhador, no bairro Dinamérica.

O evento será aberto às 8h30 e terá participação da secretária municipal de Saúde, Lúcia de Fátima Derks. A programação se estenderá às 16h30, quando acontecerá a aprovação de uma agenda para a continuidade das ações nos municípios, seguida da apresentação cultural com o Grupo do Projeto Viver da Secretaria Municipal de Saúde.

Os gestores (secretários municipais de saúde e coordenadores de Vigilância) participarão durante todo o dia de discussões de temáticas tais como: Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador (PNSST); Papel do CEREST/CG e dos Municípios na PNSST e Sistema de Informação e Notificação Compulsória. Eles também participarão de trabalho em grupos para fechamento da agenda das ações nos municípios.

O objetivo deste encontro, segundo a coordenadora geral do CEREST/CG, Anna Karla Souto Maior, é interagir com os gestores dos municípios da 2ª Macrorregião de Saúde da Paraíba.

“Estamos há seis meses à frente do CEREST, entretanto, ainda não tínhamos feito este contato, que o considero de grande relevância, levando em consideração a importância dos municípios no que diz respeito à execução das ações de saúde e segurança do trabalhador”, destacou Anna Karla.



Saúde do trabalhador - nível de estresse aumentou

O nível de estresse dos trabalhadores aumentou consideravelmente nos últimos anos. Segundo a especialista Marilda Lipp, presidente do Instituto de Psicologia e Controle do Stress, o alastramento do estresse se deve a uma mudança de valores associada ao avanço tecnológico, que estimula o trabalhador a ficar em constante estado de alerta.

“As pessoas vivem como se estivessem no meio de um furacão, sempre colocando força e energia extrema em tudo o que fazem”, explica Lipp. “Mas esse ritmo enlouquecido não está nos garantindo felicidade e bem-estar.” Por isso, as pessoas adoecem.

Existe um estresse positivo, que alerta, aumenta a adrenalina e anima. Ele ajuda na produtividade e dá asas à criatividade. Mas, se mantido por muito tempo, pode se tornar prejudicial. É perigoso ultrapassar os limites individuais e esgotar a capacidade de adaptação. Aí vem o efeito oposto: a energia mental fica reduzida, a produtividade e a capacidade de trabalho caem.

Nessa fase, além de força e vigor, o estresse frequentemente provoca taquicardia, tensão muscular, boca seca, nó no estômago, mãos frias e suadas e, em estágios mais avançados, sensações de desgaste generalizado e dificuldade de memória. A qualidade de vida piora muito.

Reduzir os efeitos do estresse é um desafio para os trabalhadores e seus empregadores. Entre policiais e bombeiros, o índice de estresse subiu para aproximadamente 51% entre 2006 e 2011, e um dos motivos é que falta um treinamento adequado em técnicas de enfrentamento.

Entre executivos, o índice de estresse também aumentou dramaticamente. “Há 10 anos, o percentual de executivos brasileiros com estresse era de aproximadamente 45%. Agora é de 49%”, diz Lipp, que publicou estudo sobre o assunto. Dos profissionais que trabalham em escritórios sem exercer cargos de chefia, 35% têm sinais de estresse. “A pressa se tornou uma constante, e ela estressa.”

O governo federal, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), tem subsidiado programas antiestresse e de valorização do policial e demais servidores da Segurança Pública. Mas, segundo Lipp, ainda são poucas as empresas que assumem a responsabilidade sobre o nível de estresse de seus empregados e possuem programas efetivos de prevenção.

A especialista sugere algumas alternativas para reduzir o estresse negativo no trabalho, para empregados e empregadores:



• Melhorar o relacionamento com colegas, chefes e subordinados;

• Controlar o estresse e a raiva;

• Gerenciar bem o tempo de cada atividade;

• Realizar testes periódicos de estresse;

• Buscar horários flexíveis;

• Campanhas de esclarecimento e repúdio ao assédio moral;

• Sala de relaxamento;

• Atividade física e alimentação adequada (convênios com academias e nutricionistas);

• Psicoterapia.



“Não se deve esperar o trabalhador adoecer para tratá-lo”, afirma a especialista. Para ela, melhor é equipá-lo para lidar com os fatores estressores que enfrenta do dia-a-dia e exigir dele somente aquilo que legitimamente ele pode dar.



Fontes:

Ministério da Saúde

Política Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde/ proposta para consulta pública (2004)

Procurador do Trabalho elogia novo serviço municipal especializado em saúde do trabalhador



Dr Marcos (D) conversou com a secretária de saúde e
o médico do trabalho, Dr João Jorge 
O procurador do Ministério Público do Trabalho de Campina Grande, Marcos Antonio Ferreira Almeida, conheceu, na manhã desta quinta-feira, 09, as instalações do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT). Acompanhado da secretária municipal de saúde, Lúcia Derks, o procurador também participou de uma reunião com os profissionais do serviço, que foi inaugurado no dia 01 de maio e é voltado exclusivamente para o servidor público do Município.

 Durante a visita, o procurador falou da importância do serviço para o servidor e parabenizou a gestão do prefeito Romero Rodrigues pelas ações que vêm sendo desenvolvidas para melhorar a saúde do trabalhador. “É bem verdade que o serviço precisa ser ampliado, até mesmo pela própria dimensão do funcionalismo público municipal, mas já é um passo importante, que sinaliza a preocupação da gestão atual em formular um olhar diferenciado para a saúde do servidor público”, avaliou.

 O representante do Ministério Público ainda ressaltou que, na maioria dos municípios de pequeno e médio porte, as prefeituras são os maiores empregadores e, por isso, os gestores públicos devem ter um cuidado especial com a saúde do servidor. “Quando o funcionário público falta ao trabalho por motivo de doença, a sociedade também sai perdendo porque o serviço deixa de ser executado, além disso, ainda tem o custo social do afastamento do trabalhador”, disse.

A secretária Lúcia Derks, lembrou que a Prefeitura vai realizar, já no próximo ano, um concurso público para o SESMT, que atualmente conta com uma equipe formada por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem do trabalho e engenheiro. A secretária também informou ao procurador do trabalho que, além do SESMT, outros serviços de saúde estão sendo oferecidos aos trabalhadores municipais.

“Todos os motoristas da secretaria de saúde, por exemplo, estão passando por exames oftalmológicos e, logo em breve, aqui no Centro de Saúde do Catolé, vamos oferecer várias especialidades médicas, além de um Centro de Especialidades Odontológicas, que atenderá os servidores duas vezes por semana durante à noite”, garantiu.

 Serviços – O SESMT realiza ações de prevenção, educação, promoção e capacitação em saúde e segurança no trabalho. No local, o servidor também pode fazer exames médicos operacionais e conta com serviços de imunização, reeducação alimentar e atividades físicas. A equipe do serviço irá desenvolver programas de combate ao tabagismo, álcool e outras drogas, prevenção de doenças crônicas degenerativas, como a hipertensão e diabetes.

 

Coordenadora do CEREST afirma que o SESMT representa um marco da administração do prefeito Romero Rodrigues


Anna Karla é a coordendora geral do CEREST/CG

A coordenadora Geral do CEREST/CG, Anna Karla Souto Maior disse ser privilégio participar da solenidade de inauguração do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, pois segundo ela, este serviço representa um marco da administração do prefeito Romero Rodrigues, que prima pela saúde dos trabalhadores municipais.

Anna Karla ressaltou a colaboração especial que o Centro de Referência tem dado para a implantação do SESMT, que hoje “o consideramos de nosso irmão, pois, também sentimo-nos responsáveis por ele”, afirmou.

De acordo ainda com Anna Karla, o CEREST sempre esteve caminhando com o SESMT, “pois, desde quando se almejou o serviço, orientamos e capacitamos os profissionais; participamos desde a elaboração do projeto à seleção das equipes técnicas, claro que tudo isto foi feito sob a supervisão da Secretaria Municipal de Saúde”, lembra.

A cooperação profícua entre as duas unidades de saúde do trabalhador, acredita a coordenadora do CEREST/CG, será fortalecida no momento em que o SESMT, de fato e de direito, passa a exercer legalmente a sua missão, que a de zelar pela saúde dos trabalhadores municipais de Campina Grande.



Dia do Trabalho em Campina Grande teve inauguração de serviço de saúde do servidor


Inauguração do Serviço aconteceu na manhã do Dia 1º de Maio

Para comemorar o Dia do Trabalho, a Prefeitura Municipal de Campina Grande realizou diversas atividades alusivas à data, na última quarta-feira. Uma das ações do dia 1º de maio foi a inauguração do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).

O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (CEREST/CG), um dos principais parceiros do SESMT, participou da organização do evento, além disto, os profissionais prestigiaram a solenidade, que contou com a presença do prefeito Romero Rodrigues.


Equipe do CEREST/CG prestigiu solenidade

O serviço, que foi inaugurado às 10h da manhã, funciona no Centro de Saúde do bairro do Catolé, e será voltado exclusivamente para o servidor público municipal, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.

O SESMT é uma exigência do Ministério Público do Trabalho e conta com seis salas para atendimento, sendo duas delas para consultas médicas. No serviço, serão realizadas ações de prevenção, educação, promoção e capacitação em saúde e segurança no trabalho.

Também são oferecidos exames médicos operacionais, serviços de imunização, reeducação alimentar, atividades físicas, além do desenvolvimento de programas de combate ao tabagismo, álcool e outras drogas, prevenção de doenças crônicas degenerativas como hipertensão e diabetes e cuidados com a saúde do homem e da mulher.

CORRIDA E CAMINHADA – Antes da solenidade de inauguração do SESMT, a Secretaria Municipal de Juventude, Esporte e Lazer, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, realizou a “Caminhada e a Corrida do Trabalhador”. A saída foi do Parque da Criança às 7h30 e chegada no Centro de Saúde do Catolé às 9 horas, totalizando um percurso de cinco quilômetros. A prova foi dividida em seis categorias, sendo três masculinas e três femininas.



As categorias foram para servidores públicos municipais e estaduais e para o setor privado.

CEREST/CG leva ações à Praça da Bandeira para celebrar o Dia Mundial em Memórias às Vítimas de Acidentes de Trabalho

A população buscou orientação jurídica com a nossa Assessoria
Importante programação foi realizada na Praça da Bandeira durante a sexta-feira, 26/04, pelo Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador - CEREST/CG, para lembrar o Dia Mundial em Memórias às Vítimas de Acidentes de Trabalho, que transcorreu no dia 28/04.

A mobilização chamou a atenção dos trabalhadores que buscaram informações sobre direitos trabalhista, previdenciário e da saúde. Além disto, a população em geral foi contemplada com outros serviços, a exemplo de corte de cabelo, vacinação e emissão do Cartão SUS.

O evento foi aberto oficialmente às 9 horas pela coordenadora geral do CEREST/CG, Anna Karla Souto Maior, sendo prestigiado por todos os funcionários da unidade de saúde do trabalhador e representantes das instituições parceiras.

A secretaria Municipal de Saúde Lúcia de Fátima Maia Derks destacou a importância da mobilização, lembrando que a Saúde do Trabalhador é uma área da Saúde Pública que prevê o estudo, a prevenção, a assistência e a vigilância aos agravos à saúde relacionados ao trabalho.

“As políticas públicas no campo da saúde e segurança no trabalho constituem ações implementadas, não só pelo Estado, mas também pelo Município visando garantir que o trabalho, base da organização social e direito humano fundamental, seja realizado em condições digna e segura, de modo a melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores e o CEREST tem esta missão”, afirma.

A Coordenadora Geral do CEREST também falou da importância das ações levadas a praça pública. “Este dia é de reflexão para os trabalhadores, principalmente aqueles que enfrentam algum tipo de problema de saúde decorrente dos ambientes do trabalho. Aproveitamos a data, não só para orientar os trabalhares quanto aos seus direitos trabalhista, previdenciário e da saúde, mas também para divulgar o trabalho da unidade de saúde do trabalhador, que é formada por 70 municípios paraibanos”.

O corte de cabelos foi o serviço mais procurado
Trabalhadores e Idosos lotaram as barracas na Praça da Bandeira em busca de orientações e dos serviços oferecidos. Paulo Freitas Dantas, 29, e Ana Paula Medeiros,35, aproveitaram o momento para fazer o corte de cabelos. “ É uma excelente oportunidade para quem não tem condições”, brincam. Antônia Francisca,65, foi exclusivamente ao local tomar vacina.

Em Campina Grande, no período de 2007 a 2012, foram registrados 582 acidentes de trabalho graves. A LER/DORT (Lesões por Esforço Repetitivo/Doenças Osteomusculares) totalizaram 386 casos, enquanto os acidentes decorrentes do manuseio de material biológico somaram 42 casos, e os de intoxicação exógena, 47 casos.

















Brasil registra 700 mil acidentes de trabalho anualmente

O Dia Mundial em Memórias das Vítimas de Acidentes de Trabalho surgiu no Canadá, por iniciativa do movimento sindical, como ato de denúncia e protesto contra as mortes e doenças causadas pelo trabalho, espalhando-se por diversos países. Esse dia foi escolhido em razão de um acidente que matou 78 trabalhadores em uma mina no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, em 1969.


Para celebrar esta data, o Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador - CEREST/CG, programou um dia de mobilização na Praça da Bandeira. As ações educativas e de orientação sobre direitos trabalhistas, previdenciários e da saúde, além de outras atividades serão realizada em 26 do corrente mês.

Indicadores da Organização Internacional de Saúde (OIT) mostram que, por dia, morrem 5 mil trabalhadores acidentados durante suas atividades laborais. No Brasil, nos últimos anos, o número de acidentes de trabalho vem crescendo. São cerca de 700 mil casos de acidentes de trabalho todos os anos, sem contar os casos não notificados oficialmente, de acordo com o Ministério da Previdência.

Na Paraíba os acidentes de trabalho aumentaram, segundo uma pesquisa feita pela Previdência Social. No período de dois anos, essas notificações no Estado subiram 3,98%, saindo de 4.914 casos em 2009 para 5.110 em 2011.

Os dados fazem parte do Anuário Estatístico de Trabalho 2011, apontado pelo órgão como o estudo mais recente sobre o assunto. Os dados relativos a 2012 ainda não foram divulgados.

Em Campina Grande, no período de 2007 a 2012, foram registrados 582 acidentes de trabalho graves. A LER/DORT (Lesões por Esforço Repetitivo/Doenças Osteomusculares) totalizaram 386 casos, enquanto os acidentes decorrentes do manuseio de material biológico somaram 42 casos, e os de intoxicação exógena, 47 casos.

Somente em 2011 foram notificados 46 acidentes graves de trabalho, e no ano passado, o CEREST/CG registrou 53 casos.

Quanto aos óbitos decorrentes de acidentes de trabalho, a unidade de saúde do trabalhador de Campina Grande notificou e investigou dois casos em 2012 e um no primeiro trimestre deste ano.

Vale ressaltar que estes dados referem-se apenas aos trabalhadores com carteira assinada, ou seja, os celetistas, os demais trabalhadores não constam nesta estatística. “Além disto, sabemos que estes dados não refletem à realidade destes trabalhadores, há uma grande subnotificação”, afirma a coordenadora do Centro.







CEREST/CG promoverá ações educativas para lembrar Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho


A Prefeitura Municipal de Campina Grande, através da Secretaria Municipal de Saúde e do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST/CG, promoverá no dia 26 de abril, na Praça da Bandeira, uma mobilização alusiva ao Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças de Trabalho, que transcorre em 28 do corrente mês.

As ações serão realizadas em parceria com instituições envolvidas com a Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador (PNSST), entre elas o INSS, Escola Técnica Redentorista (ETER) e o Serviço Social da Indústria (SESI).

Na Praça da Bandeira, onde serão realizadas as ações educativas, os trabalhadores terão a oportunidade de obter informações sobre direitos trabalhistas, previdenciários e da saúde, com a equipe técnica da unidade de saúde do trabalhador e dos demais parceiros.

Segundo informações da coordenadora Geral do CEREST/CG, Anna Karla Souto Maior, o evento tem como objetivo divulgar a Política de Saúde e Segurança do Trabalhador, a qual foi pactuada pelo Ministério da Saúde como prioridade nacional no Pacto pela Vida, e que, consequentemente os municípios deverão implantá-la e/ou implementá-la.

De acordo ainda com Anna Karla, a mobilização também servirá para chamar a atenção da sociedade em geral quanto às estatísticas crescentes dos acidentes de trabalho. “É necessário urgente intensificar as ações de promoção e prevenção preconizadas pelas diretrizes da PNSST, pois as estatísticas em relação aos acidentes de trabalho, no mundo, são assustadoras”, afirma.





Síndrome do pânico preocupa empresas

A síndrome do pânico já é uma doença conhecida e preocupa tanto quanto o alcoolismo e a depressão. Dessa forma, esta anomalia vem preocupando as empresas atentas à saúde e o bem-estar de seus funcionários.

Além de causar mal-estar, os sintomas fazem com que as pessoas produzam menos no ambiente de trabalho e é caracterizada por crises que aparecem subitamente sem nenhuma causa aparente e podem durar até 30 minutos, incluindo palpitações, dores no peito, tontura e atordoamento.
(fonte: Revista CIPA)

Coordenadores debatem atribuições dos Centros de Referência de Saúde do Trabalhador

Atribuições, missão, prestação do serviço, entre outras responsabilidades dos Centros de Referência de Saúde do Trabalhador estão sendo debatidas durante esta terça-feira, 26/02, pelos coordenadores dos CEREST’S Estadual de João Pessoa e os Regionais de Campina Grande e Patos. O evento está sendo sediado no CEREST/CG, no bairro Dinamérica.

A reunião foi iniciada às 9 horas pelos coordenadores do CEREST/CG, Anna Karla Souto Maior e Windsor Ramos da Silva Júnior, que deram boas vindas aos participantes, destacando ser um momento de grande relevância para a equipe gestora da unidade de saúde do trabalhador aperfeiçoar seus conhecimentos sobre a Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador (PNSST), a qual está sendo implementada na 2ª Macrorregião de Saúde da Paraíba.

“Entendemos ser uma excelente oportunidade para o esclarecimento de dúvidas quanto às ações de saúde e segurança do trabalhador, que são realizadas pelo CEREST/CG”, afirmou Anna Karla, adiantando que a parceria com o CEREST Estadual é fundamental para o fortalecimento do trabalho da nova equipe gestora do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande.

A Secretaria Municipal de Saúde também participou da reunião, através da diretora de Vigilância à Saúde Eliete Nunes Almeida, que considerou o espaço de discussões de grande relevância Segundo ela, “estamos conhecendo os novos gestores dos demais CEREST´S, ao mesmo tempo, obtendo esclarecimentos sobre o real papel e missão destas unidades de saúde do trabalhador”.

Pela manhã, a coordenadora do CEREST Estadual de João Pessoa, Celeida Maria de Barros, falou da mudança de gestores nessas unidades de saúde do trabalhador e se comprometeu em dar todo o apoio no sentido de fortalecer as ações que serão desenvolvidas por estes profissionais nos próximos quatros anos. Ela reforçou a tese das equipes trabalharem unidas para que possam obter resultados satisfatórios. Celeida também apresentou a estrutura do CEREST Estadual, e enfatizou as responsabilidades e atribuições do órgão.

Fluxos do SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação; Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento; apresentação de planilhas foram outras atividades que nortearam a reunião no turno da tarde.



Campina Grande terá Centro de Reabilitação de Saúde do Trabalhador e obra deverá ficar pronta em 2014

Campina Grande contará em breve com um Centro de Reabilitação em Saúde do Trabalhador, e se depender do empenho do Procurador do Trabalho, Marcos Antônio Ferreira Almeida, a obra será inaugurada no dia 28 de abril de 2014, data em que é celebrado o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças de Trabalho.

A data prevista de inauguração do Centro foi sugerida pelo Procurador durante reunião com a equipe gestora do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande – CEREST/CG, realizada na manhã do dia 19 deste mês, na sede do Ministério Público do Trabalho.

Na oportunidade foram debatidas as estratégias para a construção do Centro de Reabilitação com recursos do Ministério Público do Trabalho e contrapartida da Prefeitura Municipal de Campina Grande e Ministério da Saúde. A coordenadora geral do CEREST/CG, Anna Karla Souto Maior disse existir interesse do prefeito Romero Rodrigues e da secretaria de Saúde, Lúcia Derks em colaborarem com a construção deste grande empreendimento voltado à reabilitação da saúde do trabalhador.

Um termo de compromisso garantindo a construção do Centro e a participação da Prefeitura na obra será assinado pelo prefeito Romero Rodrigues, a secretaria de Saúde do Município e o Procurador do Trabalho, na Comarca de Areia, onde os recursos da ordem de R$ 1,5 milhão estão disponíveis.

A audiência na Comarca de Areia, para assinatura do referido termo, será marcada pelo procurador Marcos Antônio. A equipe gestora do CEREST/CG, constituída pelos profissionais de saúde Anna Karla Souto Maior, Hellen Jacyara Mota Vidal e Windsor Ramos da Silva Júnior, foi orientada pelo Procurador do MPT a elaborar o edital de licitação da obra para discussão durante a audiência a ser agendada.

Considero bastante proveitosa a nossa reunião com o Procurador do Trabalho, pois discutimos os projetos funcional e financeiro do Centro de Reabilitação, uma obra da mais alta relevância para o nosso município e que será edificada com recursos originados do Ministério Público do Trabalho, além da contrapartida do Município”, disse Anna Karla.

O Centro de Reabilitação será construído no canteiro da Avenida Dinamérica, nas proximidades dos prédios da Previdência Social e do CEREST.





Técnicos do CEREST/CG ministram palestra para agentes de endemias

A equipe de técnicos do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande – CEREST/CG comandou na manhã da quinta-feira, 21/02, as palestras para os agentes de endemias da Secretaria Municipal de Saúde. O evento denominado de capacitação dos supervisores de áreas reúnem Agentes Comunitários de Saúde (ACES) e de Vigilância Ambiental (AVAS), sendo sediado no auditório do Conselho Municipal de Saúde desde a última segunda-feira.

Inicialmente, a técnica Ana Kristina Bezerra de Menezes fez uma explanação sobre o CEREST, destacando a forma de atendimento aos trabalhadores que procuram o Centro de Referência com problemas de saúde decorrentes de suas atividades laborais, bem como das atribuições demandas, parceiros e outras informações.

A técnica esclareceu que o CEREST/CG não funciona como Posto de Saúde. “Somos referência de um atendimento especializado de alta complexidade, que é feito por uma equipe multiprofissional devidamente capacitada para a prestação do serviço relacionado à saúde e segurança dos trabalhadores”, enfatizou Ana Kristina.

Em seguida foi a vez do técnico Elpídio de Lima Araújo repassar aos supervisores de áreas informações sobre os riscos ocupacionais, químicos e ergométricos que estão expostos os agentes de endemias. Ele também enfatizou a importância dos profissionais usarem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’S) recomendados pelos órgãos de saúde, a exemplo de luvas hitrolon, avental impermeável, máscara descartável – tipo PFF2, óculos de proteção, camisa de manga longa e sapatos fechados.

O medico do trabalho João Jorge di Pace Tejo se encarregou de encerrar a participação do CEREST/CG no evento, ministrando uma aula acerca dos fatores de riscos que os AVAS e ACS estão expostos. Mostrou a necessidade dos trabalhadores adotarem medidas preventivas que evitem o processo de intoxicação, irradiação solar e outras conseqüências devido ao uso dos produtos químicos que os profissionais manuseiam no dia a dia em suas atividades laborais.

A capacitação, que está sendo realizada pela Gerência de Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, será encerrada nesta sexta-feira, 22, com uma palestra do professor e veterinário Antônio Araújo Neto, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

Dois medicamentos contra rejeição aos transplantes serão fabricados no Brasil

Por ano, são necessárias 260 mil unidades de everolimo e 28,8 milhões de comprimidos de micofenolato de sódio, que são de uso contínuo pelos transplantados

A partir de 2014, dois medicamentos utilizados por pacientes que tenham feito transplantes passarão a ser produzidos no Brasil, para distribuição gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Cerca de 28 mil pessoas que utilizam o micofenolato de sódio e o everolimo para evitar a rejeição de órgão transplantado serão beneficiadas.
Os remédios serão produzidos pela Fundação para o Remédio Popular (Furp), laboratório do governo de São Paulo, estado responsável por 50% dos transplantes feitos no País. Uma parceria com o laboratório Novartis garantirá transferência de tecnologia para a fabricação dos produtos, que serão adquiridos pelo Ministério da Saúde e distribuídos em todo o Brasil.
Segundo os dados do ministério são necessárias, por ano, 259,8 mil unidades de everolimo e 28,8 milhões de comprimidos de micofenolato de sódio, que são de uso contínuo pelos transplantados. A parceria pode ter duração de três a cinco anos, de acordo com o tempo necessário para a transferência de tecnologia.
Transplante
O número de transplantes realizados no Brasil no primeiro semestre de 2012 chegou a 12.287, um crescimento de 12,7% em relação ao mesmo período de 2011, quando foram realizados 10.905 procedimentos.
Entre os estados, o Acre contabilizou a maior alta (1.033%), seguido pelo Amazonas (217%), Pará (104%), Distrito Federal (76%) e Pernambuco (74%). Em números absolutos, São Paulo realizou 4.754 transplantes; seguido por Minas Gerais, com 1.097; Paraná, com 937; Rio Grande do Sul, com 777, e Pernambuco, com 767.
Avaliação da saúde pública estabelece projetos para o próximo triênio

Número de transplantes cresce no País

O transplante de pulmão registrou o maior aumento (100%), seguido pelo de coração (29%), medula óssea (17%), rim (14%), córnea (13%) e fígado (13%). Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o crescimento no número de doadores está diretamente ligado ao sentimento de confiança em um sistema público de transplantes.
Foram feitas 7.777 cirurgias de córnea nos seis primeiros meses do ano, contra 6.891 no mesmo período de 2011. No caso específico desse transplante, seis estados conseguiram zerar a fila de espera: Acre, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Distrito Federal e São Paulo.
As operações de rim somaram 2.689 no primeiro semestre, as de fígado chegaram a 801 e as de medula óssea, 862. A fila maior é para o transplante de rim, que tem 19 mil pessoas, e sua diminuição é uma prioridade do governo federal. Desde abril, os hospitais que fazem transplante de rim tiveram um reajuste específico de 30% no repasse de verbas.
O valor pago para transplantes de rim de doador falecido subiu de R$ 21,2 mil para R$ 27,6 mil. Nos casos de transplante de rim de doador vivo, o valor passou de R$ 16,3 para R$ 21,2 mil.
Doadores
O número de doadores de órgãos também aumentou, passando de 997 em 2011 para 1.217 em 2012 (22%). O número de organizações procuradoras de órgãos, serviço da área da saúde que organiza a captação, subiu de 10 para 62 entre 2011 e 2012.
Empresa brasileira desenvolve geladeira do futuro
Governo publica portarias que estimulam transplantes de órgãos e medula
O primeiro semestre deste ano registrou 12,8 transplantes por um milhão de habitantes, superando a meta para 2012, que era de 12 por milhão. No mesmo período do ano passado, esse índice era de 11,2.
Capacitação
Uma portaria assinada em setembro habilita centros de excelência que queiram melhorar ou iniciar a realização desse tipo de cirurgia. Um dos critérios é fazer parte da rede pública ou ser entidade sem fins lucrativos que atenda de forma complementar ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Outros critérios são: ter experiência de dois anos ou mais na área; realizar, no mínimo, três tipos de transplantes, sendo dois de órgãos sólidos e/ou um de tecido ou, ainda, transplante de medula óssea alogênico não aparentado, e desenvolver estudos e pesquisas na área.
Para estimular a realização de mais transplantes no SUS, em abril deste ano, o Ministério da Saúde criou novos incentivos financeiros para hospitais que realizam cirurgias na rede pública. Os hospitais que fazem quatro ou mais tipos de transplantes passaram a receber um incentivo de até 60%.
Para os hospitais que fazem três tipos de transplantes, o recurso cresceu 50%. Nos casos das unidades que fazem dois ou apenas um tipo de transplante, passou a ser pago 40% e 30% acima do valor, respectivamente. O impacto para 2012 é de R$ 217 milhões.

Fonte:
Ministério da Saúde
Agência Brasil



Nível de estresse dos trabalhadores aumentou consideravelmente nos últimos anos, revela especialista

O nível de estresse dos trabalhadores aumentou consideravelmente nos últimos anos. Segundo a especialista Marilda Lipp, presidente do Instituto de Psicologia e Controle do Stress, o alastramento do estresse se deve a uma mudança de valores associada ao avanço tecnológico, que estimula o trabalhador a ficar em constante estado de alerta.
“As pessoas vivem como se estivessem no meio de um furacão, sempre colocando força e energia extrema em tudo o que fazem”, explica Lipp. “Mas esse ritmo enlouquecido não está nos garantindo felicidade e bem-estar.” Por isso, as pessoas adoecem.
Existe um estresse positivo, que alerta, aumenta a adrenalina e anima. Ele ajuda na produtividade e dá asas à criatividade. Mas, se mantido por muito tempo, pode se tornar prejudicial. É perigoso ultrapassar os limites individuais e esgotar a capacidade de adaptação. Aí vem o efeito oposto: a energia mental fica reduzida, a produtividade e a capacidade de trabalho caem.
Nessa fase, além de força e vigor, o estresse frequentemente provoca taquicardia, tensão muscular, boca seca, nó no estômago, mãos frias e suadas e, em estágios mais avançados, sensações de desgaste generalizado e dificuldade de memória. A qualidade de vida piora muito.
Reduzir os efeitos do estresse é um desafio para os trabalhadores e seus empregadores. Entre policiais e bombeiros, o índice de estresse subiu para aproximadamente 51% entre 2006 e 2011, e um dos motivos é que falta um treinamento adequado em técnicas de enfrentamento.
Entre executivos, o índice de estresse também aumentou dramaticamente. “Há 10 anos, o percentual de executivos brasileiros com estresse era de aproximadamente 45%. Agora é de 49%”, diz Lipp, que publicou estudo sobre o assunto. Dos profissionais que trabalham em escritórios sem exercer cargos de chefia, 35% têm sinais de estresse. “A pressa se tornou uma constante, e ela estressa.”
O governo federal, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), tem subsidiado programas antiestresse e de valorização do policial e demais servidores da Segurança Pública. Mas, segundo Lipp, ainda são poucas as empresas que assumem a responsabilidade sobre o nível de estresse de seus empregados e possuem programas efetivos de prevenção.
A especialista sugere algumas alternativas para reduzir o estresse negativo no trabalho, para empregados e empregadores:
• Melhorar o relacionamento com colegas, chefes e subordinados;

• Controlar o estresse e a raiva;

• Gerenciar bem o tempo de cada atividade;

• Realizar testes periódicos de estresse;

• Buscar horários flexíveis;

• Campanhas de esclarecimento e repúdio ao assédio moral;

• Sala de relaxamento;

• Atividade física e alimentação adequada (convênios com academias e nutricionistas);

• Psicoterapia.
“Não se deve esperar o trabalhador adoecer para tratá-lo”, afirma a especialista. Para ela, melhor é equipá-lo para lidar com os fatores estressores que enfrenta do dia-a-dia e exigir dele somente aquilo que legitimamente ele pode dar.



Fontes:
Ministério da Saúde
Política Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde/ proposta para consulta pública (2004)

Mais de 60 milhões de brasileiros contribuem para a Previdência Social

Mais  de 60 milhões  de brasileiros contribuem para a Previdência Social, enquanto mais de 27 mihões de pessoas estão sem cobertura.
Para ser ter uma ideia da importância da Previdência, mais de 26 milhões de brasileiros são amparados pelos benefícios que ela dispõe.
Esta situação demonstra que o sistema de seguridade social brasileiro é um fator muito importante no combate á pobreza e á desiguldade, promovendo uma relativa estabilidade social.
A maioria das pessoas tem a Previdência Social como a única fonte de renda para o sustento da família. Em muito casos, municípios inteiros têm as aposentadorias e pensões como os prinicipais motores que movimentam a economia local.

Fonte: Revista Previdência Social
Edição: Setembro/2012

No TST: "Trabalhador deve exigir assinatura da carteira para assegurar seus direitos"

Publicado em 04/02/2013 no TST. Por Taciana Giesel/MB.

Direito dos trabalhadores rurais, domésticos e urbanos, a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) é o documento que registra a vida profissional dos brasileiros. Nela, ficam registradas informações que garantem direitos como seguro-desemprego, aposentadoria e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Mas afinal, quem tem direito à carteira assinada? Como os trabalhadores devem proceder para terem garantido os direitos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)? Exigir que o trabalhador constitua pessoa jurídica para a prestação dos serviços é legal?

Ao longo de 2012, os ministros do Tribunal Superior do Trabalho analisaram diversos casos envolvendo o documento. Algumas ações pleiteavam indenização por danos morais em decorrência da ausência de anotação na carteira, outras eram de trabalhadores contratados como autônomos ou como pessoa jurídica e que pediam o reconhecimento do vínculo alegando o mascaramento da relação pela empresa.

Em julgamento realizado em novembro, por exemplo, a Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) entendeu que o descumprimento, pelo empregador, da obrigação legal quanto ao registro do contrato de trabalho na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) gera o direito à reparação ao empregado por dano moral. Isso porque a falta de anotação na Carteira de Trabalho causa inúmeros prejuízos ao trabalhador, que não é contemplado com os auxílios acidentários, licença maternidade ou paternidade, FGTS, proteção da convenção coletiva - que inclui reajustes salariais-, inclusão no Programa de Integração Social (PIS), contagem para tempo de aposentadoria, não recebimento de horas extras ou férias remuneradas entre outros.

De acordo com a CLT, ao contratar, a empresa tem até 48 horas para assinar e devolver a carteira de trabalho com as anotações referentes à data de admissão, remuneração, condições especiais e dados relativos à duração do trabalho. O empregador que retém o documento além desse prazo comete ato ilícito e, portanto, tem o dever de indenizar.

E foi com esse fundamento que a Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho deu provimento a recurso da viúva de um trabalhador desaparecido, que pleiteava receber indenização por danos morais em razão da retenção imotivada da CTPS pela empregadora. O empregado trabalhava como vigia de embarcações e desapareceu durante viagem a trabalho. A viúva, então, requereu ao INSS pensão por morte presumida, mas para fazer jus ao benefício precisava apresentar diversos documentos, entre eles, a CTPS. Ela chegou a solicitar a carteira à empresa, mas após oito meses de tentativas frustradas ajuizou ação trabalhista, pleiteando receber indenização por danos morais e materiais pela retenção do documento do trabalhador falecido.

Anotações

Ao longo do contrato de trabalho, outras anotações deverão ser feitas na CTPS pelo empregador, como início de férias, aumento no salário, afastamentos, data de desligamento, dentre outras. Entretanto, as anotações devem se limitar ao especificado pelo documento. Conforme previsto no artigo 29, parágrafo 4º da CLT, é vedado ao o empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua carteira de trabalho. Assim, o registro de advertências, penalidades e faltas, bem como o motivo da demissão ou anotações que possam atrapalhar o trabalhador a conquistar um novo emprego, devem ser evitadas.

"As anotações devem ser relativas ao contrato de trabalho, alterações salariais, alteração de função ou sobre férias. Se o empregador anota a existência de uma reclamação trabalhista ele está agindo irregularmente porque este tipo de anotação não pode ser feita," destacou o ministro Pedro Paulo Manus em entrevista concedida à TV TST durante uma reportagem especial sobre o tema.

Foi o que aconteceu à Santa Casa de Misericórdia da Bahia, que foi condenada a pagar R$ 3 mil reais de indenização por danos morais a um ex-trabalhador por ter registrado na carteira de trabalho dele as ausências ao trabalho em consequência de licenças médicas. Com as anotações o trabalhador alegou na Justiça do Trabalho que sentiu dificuldades de arrumar um novo emprego.

O extravio ou inutilização da Carteira de Trabalho por culpa da empresa também está sujeita à sanções. Além de multa prevista legalmente, a empresa pode responder judicialmente por pelos danos causados ao trabalhador. A empresa Teleperformance CRM S.A., do Paraná, por exemplo, foi condenada a pagar R$ 7 mil por assédio moral, após ter perdido a carteira de trabalho de uma empregada e tê-la afastado do serviço, sem pagar a remuneração. A empresa alegou que a funcionária não poderia trabalhar sem que sua CTPS estivesse regularizada, e por isso deveria aguardar até a emissão da segunda via da carteira.

Vínculo mascarado

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado cresceu 11,8% em dois anos, segundo dados da pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2011 (Pnad), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em setembro de 2012. Ainda assim, há muitos trabalhadores que têm direito ao registro e não são contemplados.

Demandas de trabalhadores que alegam que as empresas camuflaram o vínculo empregatício são comuns no TST. Um exemplo muito utilizado pelos empregadores é a chamada "pejotização", que ocorre quando as empresas exigem que os trabalhadores constituam pessoas jurídicas para a prestação dos serviços.

Para reconhecer o vínculo e comprovar o mascaramento, juízes, desembargadores e ministros analisam provas que buscam evidenciar a existência de fatores fundamentais para a caracterização da relação de emprego como a pessoalidade, onerosidade, não-eventualidade e subordinação. Testemunhas e comprovantes de pagamentos, como depósitos bancários, ajudam a comprovar a relação empregatícia.

Foi assim que a Justiça do Trabalho reconheceu o vínculo de emprego entre um jornalista contratado por meio de pessoa jurídica para prestar serviços à Televisão Guaíba Ltda. No caso analisado, o contrato previa produção e apresentação de um programa de TV, durante o qual, por mais de dez anos, o jornalista teve remuneração média de R$ 17 mil mensais, aferida por prova documental - cópias de Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte e cheques. Os outros requisitos para caracterização do vínculo também foram verificados, mas a maior dificuldade, segundo o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), que analisou o caso, estava na questão da existência ou não da subordinação. Porém, após a constatação, por meio de depoimentos orais, que havia interferência da emissora no programa, com vetos a convidados e proibição de abordagem de determinados assuntos, a subordinação ficou definida.

Um economista também conseguiu descaracterizar sua contratação como pessoa jurídica e provar vínculo com a empresa na qual trabalhava. Contratado como pessoa jurídica para a função de coordenador do Centro de Documentação do projeto de transposição do rio São Francisco, ele provou que prestou serviços como empregado, e não como empresa, para a Concremat Engenharia e Tecnologia S/A. Para comprovar, ele explicou que lhe era exigida jornada diária integral, de 8h30 às 18h30, com duas horas de almoço, cujo descumprimento acarretava advertências. Afirmou que o serviço prestado se inseria nas atividades-fim da Concremat e que recebia ordens do gerente geral. Contou que, pela PJ que abriu e na qual não tinha empregados, jamais prestou serviços para outra empresa que não fosse a Concremat, no período do contrato.

Diante das provas, o TRT concluiu que se delineava prestação de serviços compatível com o vínculo de emprego, conforme as exigências dos artigos 2º e 3º da CLT. Subordinação, principal requisito da relação de emprego, estava presente porque o autor devia se reportar ao coordenador geral do projeto; pessoalidade, porque o economista não podia se fazer substituir em suas atividades, tendo sido sua qualificação profissional destacada para fins de contratação; prestação de serviços com exclusividade para a Concremat, inclusive devido à jornada, que inviabilizava o atendimento de outra empresa; e ausência de eventualidade, evidenciada pela carga horária.

Outro caso que também demostrou a tentativa de mascarar o vínculo foi o de uma estagiária e duas empresas do ramo farmacêutico. A autora da ação trabalhista afirmou que foi contratada "na condição disfarçada" de estagiária e prestou serviços como vendedora de produtos energéticos sujeita às normas empresariais com total subordinação e dependência jurídica. O vínculo empregatício foi garantido e as empresas condenadas a pagar as verbas rescisórias à empregada.

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