Milhares de crianças trablahm nas minas de ouro da Tanzânia

Milhares de crianças estão a trabalhar em minas de ouro na Tanzânia, ameaçando a sua vida, revela um relatório da 'Human Rights Watch.' Segundo a organização, crianças de oito anos chegam a perfurar jazidas, trabalhar 24 horas por dia e transportar pesadas cargas de ouro, além de estarem expostas ao mercúrio, que causa graves prejuízos à saúde. "Crianças tanzanianas são atraídas para as minas de ouro na esperança de uma vida melhor, mas acabam presas num ciclo de perigo e desespero sem fim", diz Janine Morna da Human Rights Watch. De acordo com a organização, que visitou 11 minas nas regiões de Geita, Shinyanga e Mbeya, muitas crianças que trabalham nas minas são órfãs e desprotegidas, sendo que as meninas são alvo de exploração sexual, arriscando-se a contrair doenças como o HIV. A Human Rights Watch sublinha que o fim da exploração infantil está consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e que o trabalho nas minas é apontado como um dos mais perigosos pelos acordos internacionais, também assinados pela Tanzânia. "A Tanzânia possui leis firmes que proíbem o trabalho infantil na mineração, mas o governo pouco fez para aplicá-las. Os inspetores precisam de visitar regularmente as minas e garantir que os empregadores sejam punidos pelo trabalho infantil", acrescenta. A Human Rights Watch apela, além do governo da Tanzânia, ao Banco Mundial e aos países doadores para contribuírem para o fim do trabalho infantil nas minas de ouro. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/milhares-de-criancas-nas-minas-de-ouro-da-tanzania=f827806#ixzz2dMNMpzm4

RBSO lança dossiê temático: Atenção Integral em Saúde do Trabalhador: Desafios e Perspectivas de uma Política Pública

Rev. bras. saúde ocup. vol.38 no.127 São Paulo jan./jun. 2013 Editorial Sobre a "aceitabilidade social" dos acidentes do trabalho e o inacei tável conceito de ato inseguro Jackson Filho, José Marçal; Vilela, Rodolfo Andrade de Gouveia; Garcia, Eduardo Garcia; Almeida, Ildeberto Muniz de Resultado da parceria entre a RBSO e o GT saúde do trabalhador da Abrasco Lacaz, Francisco Antonio de Castro; Jackson Filho, José Marçal; Costa, Danilo Fernandes; Vilela, Rodolfo Andrade de Gouveia Dossiê Temático: Atenção Integral em Saúde do Trabalhador: Desafios e Perspectivas de uma Política Pública Saúde do Trabalhador no SUS: desafios para uma política pública Costa, Danilo; Lacaz, Francisco Antonio de Castro; Jackson Filho, José Marçal; Vilela, Rodolfo Andrade Gouveia Avanços e entraves na implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador Gómez, Carlos Minayo Políticas públicas de saúde do trabalhador no Brasil: oportunidades e desafios Chiavegatto, Claudia Vasques; Algranti, Eduardo Resposta dos autores Costa, Danilo; Lacaz, Francisco Antonio de Castro; Jackson Filho, José Marçal; Vilela, Rodolfo Andrade Gouveia Contribuições da Atenção Primária em Saúde para a implementação da Política Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho (PNSST) Dias, Elizabeth Costa; Silva, Thais Lacerda Os desafios para a implantação da política de Saúde do Trabalhador no SUS: o caso da região de Franca-SP Lourenço, Edvânia Ângela de Souza; Lacaz, Francisco Antonio de Castro Por uma política para a saúde do trabalhador não assalariado: o caso dos pescadores artesanais e das marisqueiras Pena, Paulo Gilvane Lopes; Martins, Vera; Rego, Rita Franco Compreender o trabalho na Atenção Primária à Saúde para desenvolver ações em Saúde do Trabalhador: o caso de um município de médio porte Dias, Maria Dionísia do Amaral Política de Saúde do Trabalhador: revisitando o caso do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Campinas Medeiros, Maria Angélica Tavares de; Salerno, Vera Lúcia; Silvestre, Mírian Pedrollo; Magalhães, Lilian Vieira Vigilância em Saúde do Trabalhador: rumos e incertezas Daldon, Maria Teresa Bruni; Lancman, Selma Nas trilhas das cadeias produtivas: reflexões sobre uma política integradora de vigilância em saúde, trabalho e ambiente Leão, Luís Henrique da Costa; Vasconcellos, Luiz Carlos Fadel de Facilitadores e barreiras de retorno ao trabalho de trabalhadores acometidos por LER/DORT Saldanha, Jorge Henrique Santos; Pereira, Ana Paula Medeiros; Neves, Robson da Fonseca; Lima, Mônica Angelim Gomes de A experiência do Observatório de Saúde do Trabalhador (Observatoriost) no Brasil Siqueira, Carlos Eduardo; Pedra, Francisco; Corrêa Filho, Heleno Rodrigues; Maeno, Maria; Castro, Hermano Albuquerque de Saúde Ocupacional na região central do estado de Nova York: um ambulatório de doenças ocupacionais com financiamento público 25 anos depois Lax, Michael B. Saúde, trabalho e direito: uma trajetória crítica e a crítica de uma trajetória Jackson Filho, José Marçal Fonte: http://www.renastonline.org/noticias

Ciúmes: também pode ser patológico. Leia a entrevista e fique por dentro deste problema

O que é Ciúmes? É um demoniozinho que fica escondido dentro de nossas mentes dizendo que estamos sendo traídos, que não somos tão importantes como gostaríamos de ser. Ciúmes é sinal de amor ou de desrespeito? A resposta é simples: Depende.Na realidade ciúmes é como tudo na vida, se tiver pouco faz falta, se tiver demais “transborda”.Um pouquinho de ciúmes significa que você valoriza a outra pessoa, que ela é importante em sua vida.Sabemos que o ciúme passou do limite quando começa a provocar prejuízos na sua vida ou na vida das outras pessoas. Não falo só de prejuízo financeiro, falo das perdas, do sofrimento desproporcional por causa dos ciúmes. Ciúmes patológico é sempre desrespeitoso. Você percebe que entrou no nível de ciúmes patológico quando, por exemplo, perde tempo em seu trabalho querendo saber por onde anda e o que sua cara metade está fazendo.Ligar para monitorar os passos dele, tal qual um detetive. Perder o sono por ciúmes, acordar no meio da noite pensando “o que será que ele (ela) está fazendo?”. Ficar nervoso (a) quando não localizou seu marido/namorado etc. tudo isso é ciúme patológico.O ciúme é patológico, ou seja, doentio, quando a sua rotina é modificada por conta desse ciúme. Quando não há provas concretas para tal desconfiança, não há indícios de que você pode estar sendo traído e ainda assim você sofre com a possibilidade de ser traído é o indicio de que você será beneficiado com a ajuda de um psicólogo. Ciúmes é medo de traição? Sim, mesmo que a pessoa tenha ciúmes de que o namorado vá à casa da mãe dele. Claro que ela não acha que ele vai ter um caso com a mãe, mas nos ciúmes patológico ela pensa que ele vai dividir o amor, que “deveria” receber com exclusividade. Há um erro de julgamento neste ciúme, pois o amor que este rapaz dispensa à mãe é absolutamente diferente do amor que dedica à namorada. Os dois tipos de amor coexistem, mas o ciumento patológico não consegue enxergar.O mais interessante dessa história é que o ciúmes existe independente do fato de você realmente estar sendo traído.Ciúme patológico é quando você sofre com a idéia de estar sendo traído sem ter provas ou indícios dessa traição. Isso significa que alguém pode estar sendo traído de fato, e ainda ter ciúmes patológico se ele não tiver indícios ou provas dessa traição. É irônico. Existe ciúme normal? O ciúme é dividido em normal e patológico. O normal é transitório, a pessoa tem uma sensação de ciúmes hoje, mas não fica com a idéia fixa a semana toda. O ciúme normal passa. O ciúme normal é específico, ou seja, a pessoa sente ciúmes de uma situação específica, e não de toda e qualquer situação.Exemplo: sentir ciúmes de uma pessoa, ou de um lugar onde o outro vá, e não de todo e qualquer lugar.O ciúmes normal é baseado em fatos reais. Ou seja, a pessoa tem ciúmes quando acontece alguma coisa concreta, como um telefonema, ou um presente que o outro tenha recebido, algum indicio real de que algo possa estar “roubando” a pessoa amada.No ciúmes normal o maior desejo é de preservar o relacionamento. A pessoa quer ficar bem com o outro.Por outro lado o ciúmes patológico é quando as preocupações são infundadas, são absurdas, exemplo: você liga para o seu companheiro e ele não atendeu o telefone. Pronto! Já será o suficiente para passar a tarde se “mordendo” de ciumes. Esta é a típica cena que demonstra a necessidade da ajuda de um psicólogo . O ciumento deseja ser traído? No ciúmes patológico pode ter um desejo inconsciente de que haja mesmo a ameaça de um rival. De alguma forma a idéia dessa ameaça pode ser estimulante para o ciumento. O ciumento é um poço de emoções, ele se sente ansioso, às vezes depressivo, com raiva, vergonha, insegurança,humilhação, perplexidade, culpa, desejo de vingança, e é muito comum também o aumento do desejo sexual, por incrível que pareça.O ciumento é um vulcão emocional, ele vive o amor de uma forma distorcida, que algumas vezes vira um sentimento doentio. O ciumento patológico é muito sensível, vulnerável, muito desconfiado, tem a auto-estima lá embaixo. E seu mecanismo de defesa é se comportar impulsivamente, quando vê já fez, já falou. Acaba sendo egoísta e até agressivo - ou seja, há um trasntorno psicológico . Como posso saber se sou exagerado em meu ciúmes? Veja se você tem necessidade de ter controle total sobre os sentimentos e comportamentos do companheiro (a). Sofre com isso? Acaba tendo comportamentos de risco. Se você respondeu sim para uma dessas perguntas é provável que você seja um ciumento patológico. Ter ciúmes de uma forma equilibrada é normal. Mas 10% da população percebe que tem problema no relacionamento e sofre demais por causa de ciúmes exagerado.Enfim, se você está dizendo coisas do tipo: “Você fez a barba hoje porque vai encontrar com outra” ou “Você chegou atrasada porque estava com o outro”.Esse tipo de frase é um belo indicador do quanto o ciúmes está patológico, fora de controle e causando sofrimento. O que provoca ciúmes? O seu pensamento, a sua interpretação de que o relacionamento está ameaçado quanto à estabilidade ou quanto à qualidade. Ou seja, ciúmes aparece quando você acredita que seu relacionamento foi abalado e corre risco de terminar.Percebeu? Ciúmes é como você “interpreta” a situação, não necessariamente se refere à fatos concretos. Percebemos que o ciúmes está exagerado quando a pessoa começa com comportamentos, digamos assim, ridículos.A pessoa passa a ter comportamentos compulsivos, ou seja, ela não consegue se segurar, parece que é mais forte do que ela e passa a abrir correspondência do outro, ouvir telefonemas, olhar os bolsos, carteira, confere recibos.Já atendi casos onde a pessoa olhava todo extrato do banco e perguntava o que era cada mínimo cheque descontado e até depósitos pequenos. O comportamento fica ridículo, pra quem está de fora, isso parece um absurdo, mas para o ciumento não tem nada mais importante do que conferir cada item da vida do outro.Detetives particulares são sustentados a custa desse sentimento tão devastador.Teve caso de paciente que fazia uma marca com caneta no pênis do marido para ver se no fim do dia a marca ainda estava lá. Já teve o absurdo de namorada olhar as fezes do namorado procurando resto de bilhete engolido. O que tranqüiliza ciumento? Nada! Tem ciumento patológico pra quem nada resolve suas dúvidas, nada ameniza suas suspeitas, se ele não pegou nada de errado acha que é porque não procurou direito. Quanto mais investiga mais dúvidas tem, nada traz paz.Mesmo quando o outro conta tudo que faz durante o dia. Você acha que isso resolve? Não, porque o ciumento quer saber detalhes. Sofre ouvindo os detalhes, mas ele quer saber. O que fez? Quando? Onde foi?Mesmo quando não há motivos para ciúmes o parceiro do ciumento também sofre. Muitas vezes ele tenta acalmar o ciumento. Leva flores. Omite quando se encontra com uma amiga porque sua esposa pode achar que foi um encontro romântico, aí a situação piora! Porque para o ciumento “Se teve uma mentirinha é porque há uma grande mentira por trás”. Às vezes não.O caminho para solução nunca deverá ser o de “dar provas” para que este ciumento perceba que nada está acontecendo, porque não há provas suficientes no mundo. O caminho deverá ser o de reestruturar esta pessoa, pelo processo terapêutico, e eliminarmos as fontes de insegurança internas. Devemos ir à origem do problema, que talvez possa estar em situações de seu passado onde percebeu que não poderia confiar nas pessoas, ou que não lhe dariam o amor que tanto desejava. Para ler mais sobre isso, procure no campo de busca deste site o termo Terapia do esquema. Comportamento de agressão por parte do ciumento Muitas vezes o ciumento patológico ataca fisicamente. Agride, bate , espanca. Nem sempre o agredido dá queixa, por isso as estatísticas não são representações da realidade. Em casos de ciúmes patológicos é sempre interessante investigar a pessoa como um todo, ver outros problemas psicológicos, é comum que o ciúme seja um dos sintomas de um quadro mais complexo. Esse quadro pode ser desde um transtorno de alcoolismo, depressão, e em casos extremos esquizofrenia.Não estou dizendo que todo ciumento é esquizofrênico, nem que todo esquizofrênico é ciumento. Mas deve ser investigada essa possibilidade sim. Porque na esquizofrenia ocorrem as alucinações e delirios, que quem sente não sabe que é alucinação, para ele é real. Terapia ajuda? Ciúmes Patológico pode ser trabalhado em terapia juntamente com o psicólogo? Pode e deve! É preciso buscar um atendimento psicoterapêutico porque o sofrimento pode ser muito grande. Isso pode ser amenizado. Como? Analisando a racionalidade desse ciúme. Analisando o quanto isso está limitando a tranqüilidade mental da pessoa, e o que está provocando na vida dela. Quanto de sofrimento psicológico inútil ela está passando. Tem que se buscar o diagnóstico correto. Ciúmes patológico é apenas um sintoma que deve ser avaliado para se saber se está conectado à um quadro mais complexo, pode estar ligado à um transtorno obsessivo compulsivo, pode estar ligado à um quadro delirante, tem que ser avaliado.Com a terapia você tem a oportunidade de entender o porque dessa insegurança, qual seu histórico de vida que lhe fragilizou tanto assim e te “deu de presente” esse sintoma tão arrasador que é o ciúme. Fonte: http://www.marisapsicologa.com.br/ciumes.html

Servidores do CEREST-CG são orientados para trabalho do Seminário de Políticas Públicas de Enfrentamento ao Trabalho Infantil

Os servidores do CEREST/CG se reuniram na tarde do dia 23 de agosto de 2013, na Sala de Estudo da Unidade de Saúde do Trabalhador, oportunidade em que a Coordenação apresentou as estratégias para a realização do Seminário de Políticas Públicas de Enfrentamento ao Trabalho Infantil no município de Campina Grande, a ser realizado nos dias 11 e 12 de setembro de 2013, na Fundação Suellen Caroline, bairro do Catolé. A Coordenadora Geral Anna Karla Souto Maior fez abertura da reunião, apresentando o cronograma de atribuições dos servidores para o referido evento, que foi previamente definido pela Coordenação e o Setor de Promoção e Educação Permanente do CEREST-CG. Pediu o empenho de todos no sentido de contribuírem com o evento. (Assessoria de Imprensa - CEREST-CG), em 23 de agosto/2013

Alunos da ETER já podem se inscrever em estágio no CEREST/CG

O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST/CG já está recebendo currículos de alunos do Curso de Segurança do Trabalho da Escola Técnica Redentorista, de hoje (22) a 30 do corrente mês, para estágio curricular na referida unidade de saúde do trabalhador.


Os interessados devem encaminhar o seu currículo para o seguinte email: promocaocerestcg@gmail.com aos cuidados da assistente social Maria Gloriete da Silva Paulo. A seleção, que constará de uma entrevista com o aluno, acontecerá nos dias 02, 03, 04, 05 e 06 de setembro, nos turnos manhã e tarde, no CEREST/CG.

Os nomes dos classificados serão divulgados aqui nesta página.

A divulgação da seleção está a cargo da Escola Técnica Redentorista, entretanto, o CEREST/CG poderá fornecer esclarecimentos acerca do processo seletivo, através dos telefones: (83) 3335-7254/3310-6123, com Maria Gloriete e/ou Francinete Silva (Assessoria de Imprensa).

Fonte: Assessoria de Imprensa - CEREST/CG
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