quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Cerest-CG inova Campanha para 2018 e lança o Projeto Abril Verde e Amarelo
Idealizado pela coordenação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Campina Grande e Região (Cerest), a edição 2018 do Abril Verde trará uma inovação, em sua programação, trata-se do “Projeto Abril Verde e Amarelo”. Conforme explicou a coordenadora do Cerest-CG, Anna Karla Souto Maior o Projeto visa, em parceria com a Superintendência de Trânsito e Transportes (STTP), fortalecer ainda mais as ações desenvolvidas anualmente pelos dois órgãos campinenses.
“Há mais de seis meses temos pensado nessa ideia, por entendermos que as estatísticas mostram um aumento considerável de acidentes de trajeto envolvendo trabalhadores. Conversamos com o superintendente da STTP, Félix Araújo e ele prontamente abraçou a causa e de lá para cá, temos nos reunido e conversado sobre o assunto com o objetivo de nos unirmos e fortalecermos ainda mais as Campanhas do Abril Verde e do Maio Amarelo”, destacou Anna Karla Souto.
O Projeto Abril Verde e Amarelo será lançado juntamente a campanha do Abril Verde – edição 2018, que o Cerest já desenvolve todos os anos. Em parceria com a STTP, o Cerest pretende executar um trabalho intensivo de adesivagem junto aos principais semáforos da cidade, bem como realizar palestras nas escolas de Campina Grande com o intuito de envolver alunos de todas as faixas etárias. As palestras serão proferidas por técnicos de Segurança do Trabalho do próprio Cerest e de outras entidades envolvidas no Projeto.
Anna Karla Souto Maior acredita que além do evento trazer uma nova roupagem em sua estrutura de realização, será reforçada ainda mais, em sua divulgação por coincidir com a realização da Copa do Mundo, uma vez que o Verde e Amarelo serão as cores preponderantes para o próximo ano e serão destaques em todas as nuances da vida da população.
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
CEREST-CG REÚNE PARCEIROS PARA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS DO “ABRIL VERDE” - 2018
Coordenadores e técnicos do Centro de
Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande/PB, órgão
vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, estiveram reunidos na tarde da
última quarta-feira, 13, com parceiros de instituições, entidades sindicais e
outras representações de trabalhadores para discussão de estratégias acerca do
evento Abril Verde – Edição 2018.
Entre os pontos debatidos ficou acertada a
criação de comissões de trabalho para facilitar a metodologia de execução do
referido evento, que faz parte da campanha realizada pela Secretaria Municipal
de Saúde, durante o mês de abril, como prevenção aos riscos de acidentes de
trabalho.
Na oportunidade foi sugerido que o Projeto de
Lei, alusivo ao Abril Verde, já encaminhado à Câmara Municipal, seja instituído
oficialmente no calendário de eventos da Cidade.
De acordo com informações da coordenadora
do CEREST-CG, Anna Karla Souto Maior, a
programação desenvolvida pelo órgão no mês de abril, vem crescendo a cada ano,
no entanto, ela acha necessária mais adesão da sociedade civil organizada.
“A cada ano buscamos novas parcerias para
fortalecer ainda mais o movimento, pois, sem dúvida, é uma oportunidade para
alertar os trabalhadores e empregadores quanto à importância da prevenção de
acidentes de trabalho”, enfatizou Anna Karla.
MUNICIPIOS
DA 2ª MACRORREGIÃO DA PB SERÃO ENVOLVIDOS NA CAMPANHA ABRIL VERDE - 2018
A programação alusiva ao Abril Verde, a ser
realizada pelo CEREST-CG, em 2018, será fortalecida com a adesão dos municípios
de Lagoa Seca e Queimadas, através do Serviço Especializado em Saúde e
Segurança do Trabalhador – SESST. Nestes municípios serão desenvolvidas ações
de promoção, prevenção e assistência junto aos trabalhadores da limpeza pública
(garis).
Esta ação, conforme explicou a coordenadora do
CEREST-CG, Anna Karla Souto Maior, será pioneira nos dois municípios, tendo em
vista que esses trabalhadores desenvolvem
atividade considerada vulnerável, isto porque estão expostos de forma
permanente e contínua, às doenças e outros agravos relacionados à saúde e
segurança.
JUNÇÃO
DO ABRIL VERDE COM O MAIO AMARELO
A novidade da programação do Abril Verde -
edição 2018, segundo a coordenadora do CEREST-CG, Anna Karla Souto Maior, diz
respeito à extensão da campanha Maio Amarelo, encabeçada pela Superintendência
de Trânsito e Transportes Públicos (STTP).
Anna Karla
explicou que a extensão da programação à referida campanha é necessária, uma vez que as
estatísticas mostram um grande número de acidentes de trajeto envolvendo
trabalhadores.
As ações se darão através de adesivagem nos
principais semáforos da Cidade e palestras nas escolas, envolvendo alunos das escolas
técnicas e profissionais do CEREST-CG.
Ascom –
CEREST-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM ST SÃO DESENVOLVIDAS EM EMPRESAS PELOS TÉCNICOS DO CEREST AO LONGO DESTE ANO
O
Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST/CG, órgão
vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, através de parceria com Instituições
de Ensino (universidades públicas/privadas e escolas técnicas), desenvolveu durante
o ano de 2017, várias ações educativas, com destaque para palestras acerca da Política
Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora – PNST.
Ao
longo do ano, segundo a coordenadora do CEREST, Anna Karla Souto Maior, os
técnicos participaram de nove SIPATs- Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho,
em empresas como: SESI, CAVESA, Correios,
Aeroporto João Suassuna e supermercados, abordando temas como: acidente de
trabalho, EPIs, LER/DORT, Direitos à saúde, previdenciário e trabalhista, assédio
moral no trabalho, entre outros temas.
Outra
ação de destaque, promovida pelo CEREST neste ano de 2017, envolveu os técnicos e coordenadores do
Centro de Referencia Regional em Reabilitação em Saúde do Trabalhador – CERAST, com a extensão
do Posto Avançado, objetivando capacitar os profissionais em notificação
compulsória em saúde do trabalhador. A
unidade de saúde do trabalhador continua dando suporte aos profissionais do
referido órgão.
O
CEREST também acolheu alunos dos Cursos de Psicologia da Universidade Federal da Paraíba – UFCG e de Medicina da Faculdade
de Ciências Médicas- FCM. Depois de
terem sido capacitados em Saúde do Trabalhador, os mesmos desenvolveram ações direcionadas aos trabalhadores e
usuários das Unidades Básicas de Saúde
da Família do Município UBSFs).
Segundo
a assistente social do CEREST/CG, Maria Gloriete da Silva Paulo, o trabalho de parceria é importante e
necessário para que “possamos levar conhecimento acerca da PNST, para os profissionais das demais instituições
e empresas que desenvolvem ações voltadas à saúde do trabalhador”, enfatizou.
Texto: Ascom – CEREST-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Policiais recebem capacitação para combater o trabalho infantil
Iniciativa foi do TRT 13ª Região e do FEPETI-PB |
O projeto teve como objetivos sensibilizar e capacitar policiais militares para identificar crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil e fazer os devidos encaminhamentos; colaborar na melhor definição profissional do agente ou operador dos direitos humanos que atua diretamente na erradicação do trabalho infantil e na defesa do direito do adolescente trabalhador; envolver profissionais da rede de proteção da criança e do adolescente e no fluxo de encaminhamento.
Foram realizadas palestras e oficinas com os policiais militares do Estado, com profissionais de diversos órgãos que atuam com à prevenção e erradicação do trabalho infantil, como: TRT 13ª Região, Procuradoria Regional do Trabalho 13ª Região, Universidade Federal da Paraíba, FEPETI-PB e a Secretaria de Desenvolvimento Social de João Pessoa.
O curso compreendeu 16 horas divididas em 04 módulos, com os seguintes conteúdos: definição de trabalho infantil e piores formas, riscos e consequências do trabalho infantil, mitos sobre o trabalho infantil e rede de proteção e atendimento à criança e ao adolescente - identificação e atribuições. Haverá ainda oficina de metodologia e intervenção sobre combate ao trabalho infantil - notificação e outras providências.
Fonte: http://www.fnpeti.org.br
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
PROCURADORA DO MPT E PREFEITO DE QUEIMADAS SÃO HOMENAGEADOS DURANTE FÓRUM CONTRA O TRABALHO INFANTIL
O I Fórum Municipal Contra o Trabalho
Infantil: Desafios no Enfrentamento, foi realizado na manhã desta quarta-feira
(22), na cidade de Queimadas/PB, de forma exitosa. O evento foi viabilizado através
de uma parceria do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de
Campina Grande (CEREST-CG) e as Secretarias de Desenvolvimento Social, Educação
e Saúde da Prefeitura de Queimadas; Ministério Público do Trabalho (MPT) e da
Superintendência Regional do Trabalho e Emprego na Paraíba (SRTE).
Antes de ser iniciada a programação, o
Prefeito de Queimadas, Carlinhos de Tião e a procuradora do MPT, Marcela de Almeida Maia Asfora, foram
agraciados com a Comenda Defensor da Criança e do Adolescente. O evento sediada
no Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Município de Queimadas, foi aberto
oficialmente com a palestra da procuradora
Marcela de Almeida, que explanou sobre A
Importância da Atuação Integrada dos Órgãos de Proteção dos Direitos da Criança
e do Adolescente no Combate ao Trabalho Infantil.
Trabalho precoce e suas consequências
nas vidas das crianças e dos adolescentes, as piores formas do trabalho
infantil, entre elas doméstico e a exploração sexual, foram destaques da
palestra da Procuradora do MPT, Marcela
de Almeida. Ela fez uma alerta à sociedade no sentido de unir forças para combater esta problemática que afeta milhares
de crianças na Paraíba, no Brasil e no mundo.
Vários outros temas voltados à situação
do trabalho infantil foram abordados na oportunidade.
Clóvis da Silveira Costa (auditor fiscal da SRTE), abordou o tema: Prejuízos do Trabalho Precoce
para a Saúde de Crianças e Adolescentes, destacando os efeitos negativos para
as crianças e, por conseguinte, na fase adulta.
Clóvis falou das condições precárias,
equipamentos obsoletos e principalmente
das jornadas excessivas impostas às crianças e aos adolescentes, muitos
deles vivendo em extrema situação de vulnerabilidade e de risco social.
Durante sua explanação, a coordenadora
do CEREST-CG, Anna Karla Souto Maior, chamou a atenção dos profissionais de
saúde do município de Queimadas para a importância da notificação dos acidentes
e outros problemas envolvendo crianças e adolescentes supostamente decorrentes
de atividades laborais, sejam no ambiente urbano, doméstico ou rural.
Anna Karla apresentou a estrutura do
CEREST e a funcionalidade de seus respectivos núcleos. Lembrou que órgão está à
disposição para contribuir com ações voltadas a combater ou minimizar a
problemática do trabalho infantil naquela região.
Outras duas importantes palestras marcaram
o evento. Anna Paula Batista dos Santos (técnica do PETI) falou da Importância
da intersetorialidade no enfrentamento do trabalho infantil e Erivaldo Genuíno
Lima (Coordenador Pedagógico do Município de Queimadas), abordou o tema: Os
Impactos do Trabalho Infantil no Rendimento Escolar das crianças e dos
adolescentes.
Participaram do I Fórum Municipal Contra
o Trabalho Infantil, profissionais de Saúde, da Educação e Desenvolvimento
Social. O evento foi prestigiado pelo coordenador do Fórum de Prevenção e
Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente na
Paraíba (Fepeti), Dimas Gomes, além de representantes de outras instituições.
Texto: Ascom - CEREST-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
FÓRUM MUNICIPAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL ACONTECE NESTA QUARTA EM QUEIMADAS
O Centro de Referência em Saúde do
Trabalhador de Campina Grande (Cerest-CG), em parceria com as Secretarias de
Desenvolvimento Social, Educação e Saúde da Prefeitura de Queimadas, Ministério
Público do Trabalho (MPT), Superintendência Regional do Trabalho e Emprego na
Paraíba (SRTE), realiza nesta quarta-feira (22), a partir das 7h30, no
Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município, o I Fórum Municipal Contra o
Trabalho Infantil: Desafios no Enfrentamento.
O evento tem como objetivo debater a
situação do trabalho infantil, envolvendo intersetorialmente todas as equipes
das Secretarias municipais de Desenvolvimento Social, Saúde e Educação para que
juntas possam estabelecer critérios de constatação e notificação de casos de
Trabalho Infantil e, consequentemente desenvolvam ações de intervenções para o
enfrentamento desta problemática. O I Fórum Municipal Contra o Trabalho
Infantil será voltado para os profissionais de Saúde, da Educação e
Desenvolvimento Social.
A Coordenadora do CEREST-CG, Anna
Karla Souto Maior, informa que o objetivo do fórum é debater a situação do
trabalho infantil naquela região, para que as instituições e órgãos envolvidos
com estas discussões, possam desenvolver ações de intervenções intersetoriais
para o enfrentamento desta problemática.
PALESTRAS
O fórum tem como palestrantes: Clóvis
da Silveira Costa (auditor fiscal da SMTE), que abordará o tema: Prejuízos do
Trabalho Precoce para a Saúde de Crianças e Adolescentes; Marcela de Almeida
Maia Asfora (Procuradora do MPT – Campina Grande), falará sobre A Importância
da Atuação Integrada dos Órgãos de Proteção dos Direitos da Criança e do
Adolescente no Combate ao Trabalho Infantil; Anna Karla Souto Maior (Coordenadora
do CEREST-CG), falará sobre O Papel da Saúde do Trabalhador no Contexto do
Trabalho Infantil; Anna Paula Batista dos Santos (técnica do PETI) enfatizará a
Importância da intersetorialidade no enfrentamento do trabalho infantil;
Erivaldo Genuino Lima (Coordenador Pedagógico do Município de Queimadas),
falará sobre Os Impactos do Trabalho Infantil no Rendimento Escolar das
crianças e dos adolescentes.
PARAÍBA REGISTROU NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS
CERCA DE 80 MIL CRIANÇAS E ADOLESCENTES REALIZANDO TRABALHO INFANTIL
O trabalho infantil na Paraíba afetou
nos últimos dois anos cerca de 80 mil crianças e adolescentes em todo o estado,
segundo revela o coordenador do Fórum de Prevenção e Erradicação do Trabalho
Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente na Paraíba (Fepeti), Dimas
Gomes. O número corresponde ao período de 2015 a 2016 e inclui a faixa etária
de crianças e adolescentes com idades de 5 a 17 anos.
Segundo Dimas Gomes, o número tem
como base o levantamento de dados feito pela Pesquisa Nacional por Amostragem
de Domicílios (PNAD). "É uma situação preocupante”, comentou, frisando
que, apesar dos avanços voltados às políticas públicas e em campanhas de
conscientização desenvolvidas durante os últimos anos, o enfrentamento ao
trabalho infantil ainda é uma ação difícil”, destacou.
Texto: Ascom – CERESAT-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
CEREST-CG E PREFEITURA DE QUEIMADAS PROMOVERÃO FÓRUM CONTRA O TRABALHO INFANTIL
O Centro de Referência Regional em
Saúde do Trabalhador – CEREST-CG, em parceria com a Prefeitura Municipal de
Queimadas, Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Superintendência do
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), realizará no dia 22 do corrente mês, o I Fórum Municipal Contra o Trabalho
Infantil: Desafios no Enfrentamento.
O evento, que se reveste da mais alta relevância, segundo a coordenadora
do CEREST-CG, Anna Karla Souto Maior, tem como objetivo debater a situação do
trabalho infantil naquele área geográfica, uma vez que as estatísticas mostram
ser o Município um dos que apresentam o maior quantitativo, no âmbito do Estado,
de crianças realizando algum tipo de atividade não permitida pelo Estatuto da
Criança e do Adolescente.
A
partir do Fórum, que acontecerá no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de
Queimadas, as entidades envolvidas nas discussões, desenvolverão ações de
intervenções intersetoriais para o enfrentamento da problemática do trabalho
infantil.
O fórum tem como palestrantes: Clóvis da Silveira Costa (auditor fiscal
da Superintendência do Trabalho e Emprego - STE), Anna Karla Souto Maior
(Coordenadora do CEREST-CG), Anna Paula Batista dos Santos (técnica de
Referência Estadual das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do
Trabalho Infantil - PETI), Erivaldo Genuino Lima (Coordenador Pedagógico do
Município de Queimadas), além de um representante do Ministério Público do
Trabalho (MPT).
Serão abordados temais tais
como: Os Impactos do Trabalho Infantil no Rendimento Escolar das crianças e dos
adolescentes, a Importância da intersetorialidade no enfrentamento do trabalho
infantil, prejuízos do trabalho precoce para a saúde das crianças e
adolescentes e as ações do CEREST-CG voltadas para a problemática do trabalho
infantil na 2ª Macrorregião de Saúde, composta por 7º municípios, incluindo
Campina Grande.
Texto: Ascom - CEREST-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Laudo revela causa da morte de trabalhadores em poço no Cariri
Quase dez meses
depois, os peritos do Instituto Técnico de Polícia Cientifica da Paraíba (IPC)
divulgaram o laudo com a conclusão das investigações sobre a morte de quatro
pessoas dentro de um poço amazonas na zona rural de Barra de São Miguel, no
Cariri paraibano.
O (IPC concluiu que a morte de quatro trabalhadores em um poço artesiano, em janeiro de 2017 no município de Barra de São Miguel, Cariri paraibano, ocorreu por falta de oxigênio. O laudo aponta que houve uma decomposição de matéria orgânica na água produzindo gases que expulsaram o oxigênio, causando asfixia nas vítimas. No laudo, divulgado nesta quarta-feira (26), os peritos responsáveis pelos exames encontraram cerca de 3,4% de oxigênio no local e onde o limite mínimo é de 19%.
No dia 12 de janeiro, quatro pessoas morreram e outras quatro foram socorridas se sentindo mal, depois de entrarem em poços na zona rural de Barra de São Miguel. As vítimas estavam fazendo uma limpeza nos poços quando tiveram um mal estar
De acordo com o documento, o que provocou as mortes foi a emissão de um gás formado a partir de uma reação química da decomposição de matéria orgânica como folhas e animais mortos.
No dia 12 de janeiro deste ano, quatro homens morreram e quatro foram socorridos em um poço artesiano de Barra de São Miguel, levados para o Hospital de Trauma de Campina Grande. Uma das vítimas, Luciano Costa, disse que não lembra de nada, apenas de ter corrido para ajudar e ter inalado um gás que o fez perder a consciência e quando acordou já estava no hospital.
Segundo as informações do Corpo de Bombeiros de Campina Grande, os poços têm cerca de 10 metros de profundidade. “O poço tem aproximadamente 10 metros e quando se está fazendo alguma atividade por longo período é comum faltar oxigênio. E se a pessoa não sair em tempo hábil vai perder a consciência”, disse o sargento Eugênio.
Segundo as informações do Corpo de Bombeiros de Campina Grande, os poços têm cerca de 10 metros de profundidade
Redação pbagora.com.br
O (IPC concluiu que a morte de quatro trabalhadores em um poço artesiano, em janeiro de 2017 no município de Barra de São Miguel, Cariri paraibano, ocorreu por falta de oxigênio. O laudo aponta que houve uma decomposição de matéria orgânica na água produzindo gases que expulsaram o oxigênio, causando asfixia nas vítimas. No laudo, divulgado nesta quarta-feira (26), os peritos responsáveis pelos exames encontraram cerca de 3,4% de oxigênio no local e onde o limite mínimo é de 19%.
No dia 12 de janeiro, quatro pessoas morreram e outras quatro foram socorridas se sentindo mal, depois de entrarem em poços na zona rural de Barra de São Miguel. As vítimas estavam fazendo uma limpeza nos poços quando tiveram um mal estar
De acordo com o documento, o que provocou as mortes foi a emissão de um gás formado a partir de uma reação química da decomposição de matéria orgânica como folhas e animais mortos.
No dia 12 de janeiro deste ano, quatro homens morreram e quatro foram socorridos em um poço artesiano de Barra de São Miguel, levados para o Hospital de Trauma de Campina Grande. Uma das vítimas, Luciano Costa, disse que não lembra de nada, apenas de ter corrido para ajudar e ter inalado um gás que o fez perder a consciência e quando acordou já estava no hospital.
Segundo as informações do Corpo de Bombeiros de Campina Grande, os poços têm cerca de 10 metros de profundidade. “O poço tem aproximadamente 10 metros e quando se está fazendo alguma atividade por longo período é comum faltar oxigênio. E se a pessoa não sair em tempo hábil vai perder a consciência”, disse o sargento Eugênio.
Segundo as informações do Corpo de Bombeiros de Campina Grande, os poços têm cerca de 10 metros de profundidade
Redação pbagora.com.br
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
TÉCNICOS DO CEREST-CG PARTICIPAM EM JOÃO PESSOA DE CURSO SOBRE BENZENO
O curso, que está seno realizado pela
Fundacentro e o CEREST Estadual, tem
como objetivo discutir um modelo de intervenção das condições de saúde e
segurança no trabalho em postos de revenda de combustíveis a varejo. Participam
do evento, técnicos dos Cerests e das Vigilâncias
Sanitária, Epidemiológica e Ambiental; auditores fiscais do trabalho, dirigentes sindicais do setor, entre outros
profissionais.
A
programação será encerrada amanhã (27). O curso está sendo realizado na Escola
de Serviço Público do Estado da Paraíba – ESPEP, na Rua Neuza de Sousa Sales,
s/n - Mangabeira VII.
Texto: Ascom – CEREST-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Alunos de Medicina se reúnem no CEREST-CG para definir cronograma de ações nas UBSFs de Campina Grande
Cerca de 200 alunos da Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande - FCM, estiveram
reunidos na manhã desta terça-feira, 24, na sede do Centro de Referência
Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST-CG, oportunidade em que definiram o
cronograma de ações que serão realizadas para os profissionais das Unidades
Básicas de Saúde da Família (UBSFs) do Município.
O trabalho a ser desenvolvido pelos
acadêmicos de medicina é resultado de uma parceria com a FCM e o CEREST-CG.
Será iniciado no próximo dia 31 (sexta-feira), no turno da manhã, em seis
UBSFs.
Com o tema “Cuidar de Quem
Cuida da Gente”, os
alunos de medicina, que serão acompanhados pelos técnicos do CEREST-CG, disseminarão
informações sobre a importância da imunização dos
profissionais de saúde, câncer de pele, síndrome de Burnout
( sinais causados pelo esgotamento no trabalho), prevenção de acidentes de trabalho, uso de Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs), entre
outros inerentes à saúde dos trabalhadores. Em todos os momentos serão
repassadas informações acerca das atribuições do CEREST.
Na próxima sexta-feira sairão a campo, seis
equipes, cada uma com dez estudantes, mais um técnico do CEREST. Eles estarão
realizando a ação a partir das 8 horas no Centro de Saúde da Liberdade, UBSF do
Jardim Paulistano, UBSF da Liberdade III; UBSF do Distrito de Catolé de Zé
Ferreira; UBSFs Rayff I, II e III e UBSF Anailda Cabral, a última localizada nas
proximidades do Parque de Exposição de Animais.
Participaram da reunião para
apresentação do projeto dos alunos de medicina, nesta manhã, a gerente do
Distrito Sanitário V, Maria do Socorro de Souza Andrade; a professora da Disciplina
Saúde Pública da FCM, Roumayane
Fernandes Vieira Andrade; a coordenadora de Educação na Saúde, do Departamento
de Gestão Social Educação e Saúde – DGTES, Raquel Brito de Figueiredo e os
técnicos do CEREST.
Texto: Ascom/CEREST-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
PARCERIA DO CEREST E FACISA LEVA AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE ÀS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de
Campina Grande – CEREST-CG, em parceria com a Faculdade de Ciências Sociais
Aplicadas - Facisa, está realizando importante projeto envolvendo os
profissionais das Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSFs) deste o Município.
De acordo com informações da assistente social do CEREST,
Maria Gloriete da Silva Paulo, a Ação de
Educação em Saúde será executada pelos alunos do terceiro período do Curso de
Medicina, sob a coordenação dos técnicos da unidade de Saúde do Trabalhador.
A primeira etapa do projeto é voltada para a capacitação dos
alunos sobre a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
(PNST) e as atribuições do CEREST, inclusive já concluída. Amanhã (24) e quinta
(26), os estudantes apresentarão para a Coordenação do órgão e técnicos em ST
as propostas da ação, sendo estas aprovadas, o trabalho será iniciado no
próximo dia 31.
Em relação às primeiras UBSFs a serem visitadas pelos alunos,
foram definidas as que integram o Distrito V, que abrange os bairros da
Liberdade, Catolé do Zé Ferreira, Bairro das Cidades, Ressurreição, Novo Horizonte, entre outros
Texto: Ascom CEREST-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
sábado, 21 de outubro de 2017
REPRESENTANTE DA RENAST RECEBE DO CEREST-CG, EM BRASÍLIA, NRs EM CORDÉIS
A entrega aconteceu durante a 1ª Jornada Nacional de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora, ocorrida em Brasília, no período de 18 a 20 do corrente mês, tendo sido feita pela coordenadora do CEREST e conselheira do Conselho Municipal de Saúde de Campina Grande/PB, Anna Karla Souto Maior,
O Projeto NRs em Cordel, feito em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT/PB) e o CEREST-CG, oportuniza os trabalhadores e empregadores de um modo geral, a receberem informações em verso e poesia sobre os conteúdos das Normas Regulamentadoras, segundo Anna Karla.
As NRs em cordéis, com adequação técnica de seus conteúdos em forma de versos, foram construídas pelo poeta cordelista Rui Vieira.
Jornada
A 1ª Jornada se constituiu, conforme disse Anna Karla, em um evento de discussão a nível nacional sobre a implementação da saúde do trabalhador e trabalhadora a nível nacional, estadual e municipal. Durante os três dias, as discussões temáticas foram pautadas sobre a saúde do trabalhador, controle social e realidades nacionais referentes à inserção dessa politica.
Texto: Ascom CERES-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
COORDENADORA DO CEREST-CG PARTICIPA EM BRASÍLIA DA 1ª JORNADA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA
Segundo Anna Karla, a participação do
CEREST-CG na Jornada é de grande importância, tendo em vista que o evento
abrirá novos horizontes para discussões acerca da saúde do trabalhador e da
trabalhadora, repassando mais responsabilidade para a empresa no tocante à prevenção das doenças de
seus empregados. O evento é uma iniciativa do Conselho Nacional de Saúde (CNS).
Anna Karla acredita que a
discussão do tema é de grande relevância “porque o empregado, muitas vezes, não
entende que a empresa também é responsável nos cuidados com a saúde de seus
empregados para evitar o adoecimento dos mesmos”, assinalou.
“Infelizmente existem diversas situações onde o trabalhador adquire a
doença no trabalho e, por desconhecimento acha que é em casa que ele adquiriu tais
problemas”, exemplifica Anna Karla.
A 1ª Jornada pode mudar esse
quadro, conforme disse a coordenadora do CEREST-CG,, uma vez que norteia as discussões abrindo novos
horizontes, incluindo nesse caminho o empregador, onde este vai passar a
entender que a responsabilidade com a saúde do funcionário também é do patrão.
Estão sendo tratados no evento
os seguintes temas: a crise econômica e os impactos da reforma trabalhista na
saúde; governança, pactuação e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS);
indicadores de saúde dos trabalhadores e trabalhadoras; desafios do controle
social na defesa do direito à saúde; formação em saúde; observatório digital de
saúde e segurança do trabalho; e pesquisas realizadas.
Texto: Ascom CEREST-CG
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Coordenadora do Cerest-CG participa da Conferência Estadual de Vigilância em Saúde
A coordenadora do CEREST-CG, Anna Karla Souto Maior, participa nesta terça (10) e quarta-feira (11), da Conferência Estadual de Vigilância em Saúde, que está sendo realizada no Espaço Cultural, em João Pessoa. O evento está sendo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), junto com o Conselho Estadual de Saúde (CES) e conta com a presença de várias autoridades nacionais, estaduais, municipais, gestores, trabalhadores de saúde e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
Após a abertura oficial na manhã desta terça-feira (10), foram realizados os trabalhos em grupo e às 17h e o lançamento do livro “Gestão do SUS na Paraíba”. O objetivo da Conferência é discutir as 2.280 propostas elaboradas durante as 57 conferências municipais, regionais ou de consórcio, que envolveram 1.710 pessoas e 216 municípios (98,86% dos municípios paraibanos), para propor a consolidação da Política Nacional de Vigilância em Saúde.
Das 2.280 propostas, serão elencadas 12 e eleitos 36 delegados para a Conferência Nacional, que será no período de 28 de novembro a 1º de dezembro, em Brasília. Dos 36 delegados, 18 são usuários do Sistema Único de Saúde (Sus); nove são trabalhadores de saúde e nove são gestores e prestadores de serviços.
O tema central das Conferências é “Vigilância em saúde: direito, conquista e defesa de um SUS público de qualidade”, tendo como eixo principal “Política Nacional de Vigilância em Saúde e o fortalecimento do SUS como direito à proteção e promoção a saúde do povo brasileiro”.
Logo após a abertura oficial, foram realizadas três mesas redondas: “Vigilância em Saúde: direito, conquista e defesa de um SUS público de qualidade”, com Dr. Pedro Ivo Sebba, da Anvisa; “O olhar da Vigilância em Saúde para nortear as ações da Atenção em Saúde”, com a Dra. Jória Viana Guerreiro - Professora do Departamento de Promoção a Saúde, da UFPB e “Vigilância em Saúde na Paraíba – Avanços e Desafios”, com a secretária Claudia Veras.
Nesta quarta-feira (11), terá a plenária final e a escolha dos delegados.
Segundo Anna Karla, a Conferência de Vigilância em Saúde representa um espaço de extrema importância para analisar e sugerir diretrizes para a elaboração da Política Nacional de Vigilância em Saúde e o fortalecimento de ações de promoção e proteção à saúde.
Após a abertura oficial na manhã desta terça-feira (10), foram realizados os trabalhos em grupo e às 17h e o lançamento do livro “Gestão do SUS na Paraíba”. O objetivo da Conferência é discutir as 2.280 propostas elaboradas durante as 57 conferências municipais, regionais ou de consórcio, que envolveram 1.710 pessoas e 216 municípios (98,86% dos municípios paraibanos), para propor a consolidação da Política Nacional de Vigilância em Saúde.
Das 2.280 propostas, serão elencadas 12 e eleitos 36 delegados para a Conferência Nacional, que será no período de 28 de novembro a 1º de dezembro, em Brasília. Dos 36 delegados, 18 são usuários do Sistema Único de Saúde (Sus); nove são trabalhadores de saúde e nove são gestores e prestadores de serviços.
O tema central das Conferências é “Vigilância em saúde: direito, conquista e defesa de um SUS público de qualidade”, tendo como eixo principal “Política Nacional de Vigilância em Saúde e o fortalecimento do SUS como direito à proteção e promoção a saúde do povo brasileiro”.
Logo após a abertura oficial, foram realizadas três mesas redondas: “Vigilância em Saúde: direito, conquista e defesa de um SUS público de qualidade”, com Dr. Pedro Ivo Sebba, da Anvisa; “O olhar da Vigilância em Saúde para nortear as ações da Atenção em Saúde”, com a Dra. Jória Viana Guerreiro - Professora do Departamento de Promoção a Saúde, da UFPB e “Vigilância em Saúde na Paraíba – Avanços e Desafios”, com a secretária Claudia Veras.
Nesta quarta-feira (11), terá a plenária final e a escolha dos delegados.
Segundo Anna Karla, a Conferência de Vigilância em Saúde representa um espaço de extrema importância para analisar e sugerir diretrizes para a elaboração da Política Nacional de Vigilância em Saúde e o fortalecimento de ações de promoção e proteção à saúde.
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
Coordenadora do Cerest-CG lamenta dados divulgados pela Abrinq sobre trabalho infantil
Um dado preocupante sobre o trabalho infantil foi divulgado, nesta terça-feira (10), pela Fundação Abrinq. A Paraíba é o estado brasileiro com maior número de crianças e adolescentes, na faixa etária dos 10 aos 14 anos, em situação de trabalho infantil, o que corresponde a 8,9% da população nessa faixa etária. Para a coordenadora do Cerest-CG, Anna Karla Souto Maior, trata-se de uma realidade triste e preocupante.
A coordenadora do Cerest-CG, disse que é necessário desconstruir o argumento de que “é melhor a criança ou adolescente trabalhando do que estar nas ruas, exposto à criminalidade, à violência e às drogas”. Para Anna Karla, essa é uma realidade que atinge apenas as crianças e adolescentes de famílias carentes. Portanto, é necessário desfazer essa premissa.
Nos estados do Nordeste, segundo dados da Abrinq, essa realidade é mais dura ainda. Para Anna Karla, embora não exista trabalho infantil nas empresas formais se faz necessário que a sociedade tenha o comprometimento em observar além do visível, do óbvio. “É importante analisar em que áreas se concentram esses números para podermos estabelecer critérios e estratégias de enfrentamento”, frisou.
Anna Karla destaca ainda que além do trabalho doméstico, uma outra área que vem preocupando as autoridades com relação ao trabalho infantil é o da agricultura familiar. “O risco nesta situação para a criança é eminente, a fadiga, a desidratação e vários outros problemas comprometem o desenvolvimento destas crianças, até mesmo pela ausência de prática para lidar com ferramentas pesadas e situações adversas à sua idade”, destacou a coordenadora do Cerest-CG.
Além de ficar na pior posição nacional quanto ao trabalho infantil na faixa etária entre os 10 a 14 anos, a Paraíba ocupa a quarta pior colocação, quando se comparam os números de crianças e jovens ocupados entre 5 e 17 anos. Nesse caso, 6,6% das pessoas dentro dessa faixa etária exercem atividades de exploração ao trabalho infantil.
Analfabetismo – A pesquisa mostra também que 17,1% da população paraibana com mais de 15 anos é analfabeta. Esse percentual deixa o Estado entre os cinco do País com maiores índices de analfabetismo, ficando atrás do Alagoas (20%), Maranhão (18,8%), Piauí (18,2) e Ceará (17,3%).
Trabalho infantil no Brasil
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2,7 milhões de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos estão em situação de trabalho infantil. Desse total, 412 mil tem apenas de 5 a 13 anos de idade, em que é totalmente proibido qualquer tipo de trabalho, sendo que 267 mil deles em atividades agrícolas, muitas das quais relacionadas entre as piores formas de trabalho infantil. Na faixa etária dos 14 aos 17 anos, são 2,2 milhões.
A coordenadora do Cerest-CG, disse que é necessário desconstruir o argumento de que “é melhor a criança ou adolescente trabalhando do que estar nas ruas, exposto à criminalidade, à violência e às drogas”. Para Anna Karla, essa é uma realidade que atinge apenas as crianças e adolescentes de famílias carentes. Portanto, é necessário desfazer essa premissa.
Nos estados do Nordeste, segundo dados da Abrinq, essa realidade é mais dura ainda. Para Anna Karla, embora não exista trabalho infantil nas empresas formais se faz necessário que a sociedade tenha o comprometimento em observar além do visível, do óbvio. “É importante analisar em que áreas se concentram esses números para podermos estabelecer critérios e estratégias de enfrentamento”, frisou.
Anna Karla destaca ainda que além do trabalho doméstico, uma outra área que vem preocupando as autoridades com relação ao trabalho infantil é o da agricultura familiar. “O risco nesta situação para a criança é eminente, a fadiga, a desidratação e vários outros problemas comprometem o desenvolvimento destas crianças, até mesmo pela ausência de prática para lidar com ferramentas pesadas e situações adversas à sua idade”, destacou a coordenadora do Cerest-CG.
Além de ficar na pior posição nacional quanto ao trabalho infantil na faixa etária entre os 10 a 14 anos, a Paraíba ocupa a quarta pior colocação, quando se comparam os números de crianças e jovens ocupados entre 5 e 17 anos. Nesse caso, 6,6% das pessoas dentro dessa faixa etária exercem atividades de exploração ao trabalho infantil.
Analfabetismo – A pesquisa mostra também que 17,1% da população paraibana com mais de 15 anos é analfabeta. Esse percentual deixa o Estado entre os cinco do País com maiores índices de analfabetismo, ficando atrás do Alagoas (20%), Maranhão (18,8%), Piauí (18,2) e Ceará (17,3%).
Trabalho infantil no Brasil
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2,7 milhões de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos estão em situação de trabalho infantil. Desse total, 412 mil tem apenas de 5 a 13 anos de idade, em que é totalmente proibido qualquer tipo de trabalho, sendo que 267 mil deles em atividades agrícolas, muitas das quais relacionadas entre as piores formas de trabalho infantil. Na faixa etária dos 14 aos 17 anos, são 2,2 milhões.
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
Sem equipamentos de proteção, coveiros enfrentam riscos em cemitérios
A rotina dos coveiros e demais profissionais que atuam nos cemitérios não é cercada apenas de histórias tristes e de despedidas, mas de compostos que agem silenciosamente em decorrência da decomposição dos corpos e que podem ocasionar danos à saúde.
É comum ao adentrar em cemitérios, constatar que alguns destes profissionais trabalham sem nenhum tipo de proteção, o que os deixam expostos a perigos constantes e invisíveis a olhos nus. As irregularidades são inúmeras na atuação destes profissionais e muitas vezes, eles próprios desconhecem seus direitos.
E por desconhecerem seus direitos, chegam a trabalhar sem a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), materiais que são de uso obrigatório. Estes profissionais, costumam fazer sepultamentos, exumações, limpeza dos túmulos com mãos e pés desprotegidos.
Muitas vezes, estes profissionais sequer utilizam fardamento adequado e repetem o uso destes sem passar pelos devidos asseios, quais sejam lavar e secar enquanto fazem uso de outro fardamento reserva.
É indiscutível que trata-se de uma profissão fúnebre, porém digna e honesta. Por seu zelo e préstimo à entes desconhecidos, são profissionais merecedores de todo reconhecimento por parte da sociedade. No entanto, a realidade é outra e tem despertado preocupação em órgãos fiscalizadores que tratam da Saúde e Segurança de trabalhadores. Os profissionais que trabalham em cemitérios estão sob riscos constantes, riscos biológicos e ergonômicos. No entanto, seus empregadores, em geral gestores municipais, parecem alheios a esse problema.
Os ambientes de cemitérios são semelhantes aos aterros sanitários, uma vez que em ambos os lugares são enterrados materiais orgânicos e inorgânicos. E pior, os corpos enterrados podem carregar bactérias que colocam em risco a saúde humana e o meio ambiente. Afinal, após a morte, o corpo entra em decomposição e libera substâncias tóxicas.
É comum ao adentrar em cemitérios, constatar que alguns destes profissionais trabalham sem nenhum tipo de proteção, o que os deixam expostos a perigos constantes e invisíveis a olhos nus. As irregularidades são inúmeras na atuação destes profissionais e muitas vezes, eles próprios desconhecem seus direitos.
E por desconhecerem seus direitos, chegam a trabalhar sem a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), materiais que são de uso obrigatório. Estes profissionais, costumam fazer sepultamentos, exumações, limpeza dos túmulos com mãos e pés desprotegidos.
Muitas vezes, estes profissionais sequer utilizam fardamento adequado e repetem o uso destes sem passar pelos devidos asseios, quais sejam lavar e secar enquanto fazem uso de outro fardamento reserva.
É indiscutível que trata-se de uma profissão fúnebre, porém digna e honesta. Por seu zelo e préstimo à entes desconhecidos, são profissionais merecedores de todo reconhecimento por parte da sociedade. No entanto, a realidade é outra e tem despertado preocupação em órgãos fiscalizadores que tratam da Saúde e Segurança de trabalhadores. Os profissionais que trabalham em cemitérios estão sob riscos constantes, riscos biológicos e ergonômicos. No entanto, seus empregadores, em geral gestores municipais, parecem alheios a esse problema.
Os ambientes de cemitérios são semelhantes aos aterros sanitários, uma vez que em ambos os lugares são enterrados materiais orgânicos e inorgânicos. E pior, os corpos enterrados podem carregar bactérias que colocam em risco a saúde humana e o meio ambiente. Afinal, após a morte, o corpo entra em decomposição e libera substâncias tóxicas.
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
sábado, 7 de outubro de 2017
Técnicos de Segurança no Trabalho do Cerest-CG promovem palestras na Cavesa durante SIPAT
Os técnicos de segurança no trabalho do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (CERST-CG), Wanderlan Waldez (advogado) e Maria Gloriete (assistente social) participaram como palestrantes da Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT) da Cavesa, no último dia 26. O convite foi feito pela direção do órgão, objetivando à prevenção de acidentes de trabalho, bem como, a promoção da saúde dos seus funcionários.
Na oportunidade, os técnicos abordaram os temas: Relações Humanas no Trabalho, ministrado pelo assessor jurídico, Wanderlan Waldez e Direitos em Saúde, Trabalhistas e Previdenciários, ministrado por Gloriete.
A coordenadora do CEREST-CG, Anna Karla Souto Maior, disse que os técnicos da unidade de saúde do trabalhador constantemente estão sendo convidados pelas empresas de Campina Grande e região para proferirem palestras acerca segurança do trabalho. “Nós sempre colaboramos com as empresas nesse sentido. Nossa intenção é prevenir, orientar e ajudar nessa relação e conhecimento sobre temas que abordem a segurança e a saúde do trabalhador”, frisou.
As palestras proferidas pelo CEREST-CG nas empresas e em outros espaços, entende Anna Karla, são de grande relevância, uma vez que ajuda a prevenir os acidentes de trabalho, bem como desperta nos trabalhadores a consciência destes usarem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
Na oportunidade, os técnicos abordaram os temas: Relações Humanas no Trabalho, ministrado pelo assessor jurídico, Wanderlan Waldez e Direitos em Saúde, Trabalhistas e Previdenciários, ministrado por Gloriete.
A coordenadora do CEREST-CG, Anna Karla Souto Maior, disse que os técnicos da unidade de saúde do trabalhador constantemente estão sendo convidados pelas empresas de Campina Grande e região para proferirem palestras acerca segurança do trabalho. “Nós sempre colaboramos com as empresas nesse sentido. Nossa intenção é prevenir, orientar e ajudar nessa relação e conhecimento sobre temas que abordem a segurança e a saúde do trabalhador”, frisou.
As palestras proferidas pelo CEREST-CG nas empresas e em outros espaços, entende Anna Karla, são de grande relevância, uma vez que ajuda a prevenir os acidentes de trabalho, bem como desperta nos trabalhadores a consciência destes usarem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
Cerest-CG participa de oficina de prevenção e erradicação do trabalho infantil em Monteiro
O Fórum Estadual de Prevenção e
Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente na
Paraíba (Fepeti/PB), promoveu no último dia 27, na cidade de Monteiro, uma
oficina sob a temática: Trabalho Infantil e Rede de Proteção. O evento contou
com a participação do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador
(CEREST-CG) e do Centro de Referência Estadual de Saúde do Trabalhador, sediado
em João Pessoa.
A oficina de grande relevância para a
discussão da problemática do trabalho infantil, reuniu representações de vários
órgãos, instituições e secretarias dos municípios que formam a 5ª Região do
Cariri Ocidental, tais como:, Camalaú, Caraúbas, Congo, Coxixola, Gurjão,
Monteiro, Ouro Velho, Parari, Prata, São João do Cariri, São João do Tigre, São
José dos Cordeiros, São Sebastião do Umbuzeiro, Serra Branca, Sumé e Zebelê.
O CEREST-CG participou do evento para
mostrar a importância das ações preventivas aos municípios, bem como fazer um
apelo para que os mesmos, através de seus serviços tenham um olhar especial no
que se refere à notificação dos casos de TI e assim “podermos desenvolver algum
trabalho de intervenção”, explica Anna Karla Souto Maior, coordenadora do CEREST-CG.
Para Anna Karla, as discussões em
torno do combate ao trabalho e erradicação infantil é importante, porque ajuda
a fortalecer a luta que vem sendo desenvolvida pelas entidades que estão à
frente da causa. “A participação direta dos municípios, no repasse das
informações a respeito dessa problemática, contribuiu diretamente com o CEREST a
promover ações de intervenção para prevenir e combater o TI que prejudica
milhares de crianças em nosso Estado”, afirmou.
Segundo estatísticas do FEPETI, milhares
de crianças e adolescentes são vítimas de acidentes e adoecimento do trabalho
precoce, com alguns casos de mortes e mutilações. “Prevenir e combater o
trabalho infantil em todas as suas formas é um direito do Estado, através das
políticas públicas gerenciadas pelas instituições e órgãos envolvidos
diretamente com este processo. O trabalho precoce prejudica o desenvolvimento
físico, psíquico e moral de crianças e adolescentes, além de provocar a evasão
escolar e a exclusão social”, frisou Anna Karla.
De acordo ainda com a coordenadora do
CEREST-CG, existem várias formas do trabalho infantil, sendo as mais conhecidas:
venda de jornais e revistas; exploração sexual (a pior forma), venda de balas e
outros produtos nos semáforos e dentro dos transportes coletivos, lavar carros
e engraxar sapatos, atividades domésticas, fazer malabarismos e limpar
para-brisas nos Semáforos, além de
acompanhar os pais na catação de materiais recicláveis e no trabalho da agricultura.
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande é um órgão da Prefeitura Municipal de Campina Grande, administrado pela Secretaria de Saúde em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como missão prestar assistência integral de saúde e segurança aos trabalhadores da 2ª Macroregião de saúde (70 municípios), independente de terem ou não carteira de trabalho assinada.
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