O trabalho
infantil é uma realidade. As desigualdades socais e a ausência de
mecanismos que assegurem a proteção à infância e à adolescência dão margem para
que essa forma de exploração exista. Entretanto, essa realidade precisa e deve
ser mudada.

De acordo com Anna Kara Souto Maior, coordenadora
geral do CEREST-CG, a temática em discussão, que foi inserida na programação da
em notificação aos agravos à saúde dos trabalhadores, tendo como público alvo
os profissionais de saúde daquele município, foi fundamental, uma vez que a
notificação em crianças e adolescentes é compulsória.

“A partir deste treinamento os
profissionais estarão prontos a notificar os problemas relacionados à doenças e
outros agravos relacionados à saúde dos trabalhadores”, disse Ana Karla, que
acompanhou a capacitação, considerando-a de proveitosa.
TEXTO: ASCOM –
CEREST-CG
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