terça-feira, 18 de junho de 2019

No Brasil, crianças têm infância roubada. Confira na matéria do MPT em Ação


CEREST-CG FIRMA PARCERIA COM CURSO DE PSICOLOGIA PARA ATENDIMENTO DOS AVAS


O CEREST-CG – Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande está sediando desde ontem, 17, o encontro dos AVAS - Agentes de Vigilância Ambiental do Município. Trata-se da culminância do projeto de estágio dos alunos de Psicologia da UEPB – Universidade Estadual da Paraíba, realizado neste primeiro semestre em três Postos de Apoio dos AVAS.

Mediante a experiência exitosa do referido projeto, o mesmo terá prosseguimento neste segundo semestre, com o apoio do CEREST-CG, que está sediando os encontros dos profissionais quinzenalmente e o processo de escuta individual, de segunda a sexta-feira, realizados pelos alunos de Psicologia.

Para o estágio no segundo período deste ano, serão envolvidos o SESMT – Serviço Especializado em Medicina do Trabalho e o CERAST – Centro de Reabilitação em Saúde do Trabalhador, cuja logística será discutida em reunião a ser convocada pelo CEREST com esta finalidade.


Texto: Ascom - CERAST



quinta-feira, 13 de junho de 2019

CEREST-CG CONSCIENTIZA BARRAQUEIROS DO PARQUE DO POVO SOBRE IMPORTÂNCIA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL


Técnicos de segurança do CEREST – Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande, estiveram na noite de ontem, 12, no Parque do Povo, realizando um trabalho de conscientização junto aos barraqueiros e transeuntes, sobre a importância da erradicação do trabalho infantil, que é acentuado nos festejos juninos, tendo em vista a festa ter uma maior durabilidade.

          A ação educativa e de conscientização do NÃO ao trabalho infantil, aconteceu por ocasião ao Dia Internacional de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado anualmente em 12 de junho.  Quatro equipes técnicas de saúde e segurança do trabalho circularam em toda a área do Parque do Povo,   afixando nas principais barracas, o cartaz da campanha #Chega de Trabalho Infantil, do MPT. Além disto, distribuíram o cordel “Erradicação do Trabalho Infantil”, de autoria do poeta Rui Vieira e outros materiais educativos.



De acordo com a assistente social do CEREST-CG, Norma Sueli Aires, o trabalho de conscientização, realizado no Parque do Povo atendeu as expectativas dos técnicos, que mostraram engajamento, compromisso e responsabilidade em fazer a ação acontecer de forma exitosa. “Não tivemos dificuldades nas abordagens junto aos barraqueiros, que foram receptivos com todos os profissionais”, afirma Norma.


Texto: Asco CEREST-CG  


quarta-feira, 12 de junho de 2019


NESTA QUARTA
CEREST-CG REALIZA NO PARQUE DO POVO AÇÃO EDUCATIVA SOBRE IMPORTÂNCIA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

O CEREST – Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina Grande, MPT - Ministério Público do Trabalho, Secretarias de Ação Social e da Saúde, além de outros órgãos da assistência à criança e ao adolescente, estão realizando importante ação no Parque do Povo, local que acontece os festejos juninos de Campina Grande, durante 30 dias.

A exemplo dos anos anteriores, o CEREST-CG estará realizando no Parque do Povo, na noite desta quarta-feira, 12, uma ação educativa e de conscientização sobre a importância de erradicação do trabalho infantil. A equipe técnica de saúde e segurança do trabalho estará afixando nas principais barracas, o cartaz da campanha #Chega de Trabalho Infantil, do MPT. Além disto, distribuirá com os transeuntes da festa, o cordel “Erradicação do Trabalho Infantil”, de autoria do poeta Rui Vieira.

Segundo a coordenadora do CEREST, Anna Karla Souto Maior, a presença dos técnicos do Centro de Referência, no Parque do Povo, é de grande relevância, uma vez que os profissionais estarão alertando os barraqueiros e conscientizando-os sobre a importância do NÃO ao trabalho infantil.

Texto: Ascom CEREST-CG  

DIA MUNDIAL DE COMBATE AO TRABALHO INFANTIL 
Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil é celebrado anualmente em 12 de junho. O principal objetivo da data é alertar a comunidade em geral e os diferentes núcleos do governo sobre a realidade do trabalho infantil, uma prática que se mantém corriqueira em diversas regiões do Brasil e do mundo.
Esta data foi criada por iniciativa da Organização Internacional do Trabalho, uma agência vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), em 2002.




sexta-feira, 7 de junho de 2019

Ações de combate ao trabalho infantil serão iniciadas nesta noite no Parque do Povo



A legislação brasileira define como trabalho infantil toda atividade laboral desenvolvida por pessoas com idade inferior a 16 anos. Durante grandes eventos é visível a presença de crianças e adolescentes desenvolvendo algum tipo de atividade nos locais onde acontecem as festas.

Campina Grande vive o momento de efervescência de sua maior festa junina: O Maior São João do Mundo”, que acontece durante 30 dias, ou seja, de hoje (sexta-feira) a 07 de julho próximo, no Parque do Povo, onde milhares de turistas se divertem todas as noites ao som de muito forró e outros ritmos.

Para combater a exploração do trabalho infantil, durante os festejos juninos, O MPT - Ministério Público do Trabalho inicia neste noite, 07,  na área considerada o "Quartel General do Forró" uma campanha intersetorial, envolvendo as Secretarias Municipais de Ação Social e da Saúde e o CEREST – Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador, onde juntos atuarão no Parque do Povo e outras áreas da festa com ações de conscientização e de prevenção.

A coordenadora do CEREST-CG, Anna Karla Souto Maior, afirma que as ações do MPT são de fundamentais importância, principalmente em grandes festas, a exemplo do Maior São João do Mundo, período este em que as crianças e adolescentes ficam mais vulneráveis à exploração do trabalho infantil. 


Texto: Ascom/CEREST-CG
  

quinta-feira, 6 de junho de 2019

CAMPANHA DE COMBATE AO TRABALHO INFANTIL NO “MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO” É INICIADA EM CAMPINA GRANDE



No período de 2007 a 2018, 43,7 mil crianças e adolescentes nessa faixa etária foram vítimas de acidentes graves no trabalho, mais de 500 tiveram a mão amputada e 261 deles não resistiram e morreram, segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde.
“Os dados são chocantes, mas o número de vítimas é muito maior, já que os dados de acidentes consideram apenas os registros oficiais”, alertou o procurador do Trabalho Raulino Maracajá.
Para tentar mudar essa realidade, o Ministério Público do Trabalho (MPT) – em parceria com a Prefeitura de Campina Grande e o apoio de entidades parceiras, como o Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil (Fepeti-PB) – lançou na tarde de ontem,  na Vila Sítio São João, a Campanha 2019 de Combate à Exploração do Trabalho Infantil. O evento inicia as ações preventivas no  “Maior São João do Mundo”, em Campina Grande e faz o chamamento para o 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.
Várias apresentações foram feitas durante o lançamento da campanha por crianças e adolescentes assistidos pelos programas sociais da SEMAS. No encerramento, o cantor Fabiano Guimarães prestou uma homenagem ao cantor Gabriel Diniz, que vinha participando da campanha de Combate ao Trabalho Infantil. GD, como era conhecido no meio artístico, morreu recentemente em acidente aéreo. Familiares da vítima estiveram presentes na solenidade.
PROCURADOR DIZ QUE TRABALHO INFANTIL  EM GRANDES EVENTOS TENDE A AUMENTAR
O procurador Raulino Maracajá lembrou que, em grandes eventos, como o São João – a principal festa da cultura regional no Nordeste – o trabalho infantil tende a aumentar, inclusive a exploração sexual comercial. “Esta, além de ser crime, é considerada pela Convenção 182 da OIT como uma das piores formas de trabalho infantil”, observou.
“A ideia da campanha é sensibilizar, mobilizar a sociedade e órgãos públicos para que tomem consciência da exploração precoce do trabalho e assumam sua responsabilidade no combate”, ressaltou Maracajá.
O procurador enfatizou que, com baixa escolaridade, jovens egressos do trabalho infantil não terão boas oportunidades de inserção no mercado de trabalho. Sem formação e sem emprego, jovens ficam mais vulneráveis, mais próximos da criminalidade e mais longe dos seus sonhos.
“É esse ciclo de pobreza e de exploração que precisamos vencer. Por isso, convocamos toda a sociedade, artistas, cantores e a imprensa para reforçar esse ‘grande time’ contra o trabalho infantil”, afirmou Raulino Maracajá, acrescentando que esse trabalho de prevenção e combate deve ser contínuo e não somente no período junino.

Com informações da Ascom MPT/PB

terça-feira, 4 de junho de 2019

Campanha do MPT, que alerta contra exploração de crianças e adolescentes, será lançada nesta quarta



O Maior São João do Mundo começa na próxima sexta-feira, 07, entretanto, o MPT/PB -  Ministério Público do Trabalho, lança, oficialmente, na tarde desta quarta-feira, 05, a Campanha #Chega de Trabalho Infantil, uma alerta sobre a exploração do trabalho de crianças e adolescentes no período das festividades  juninas. A solenidade  acontecerá às 15h, na Vila Sítio São João.
Equipe técnica do CEREST-CG, órgão parceiro do MPT, desenvolverá uma ação no Parque do Povo (Quartel General do Forro), na noite do dia mundial de combate ao trabalho infantil (12/06).  Os técnicos de segurança de saúde do trabalhador estarão afixando cartazes nas barracas de alimentos e distribuindo o cordel “Erradicação do Trabalho Infantil”, de autoria do poeta Rui Vieira.
 É comum no meio da festa junina, meninos e meninas  trabalhando como vendedores ambulantes, catadores de lixo ou em outras atividades. Esse trabalho precoce tira deles a chance de estudar e brincar.
3,5 mil ações no país
O Ministério Público do Trabalho possui atualmente 3,5 mil procedimentos ativos ou investigações envolvendo exploração do trabalho da criança e do adolescente, em todas as suas 24 Procuradorias Regionais espalhadas pelo País. Os dados (computados em 27 de fevereiro de 2019) são do sistema informatizado de procedimentos do MPT.
Desse total, 135 procedimentos estão sendo acompanhados na Paraíba, o 13º Estado do País com maior número de investigações.
Texto: Ascom/Cerest-CG