O
CEREST – Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador de Campina
Grande e Região, atendendo a uma solicitação da procuradora do MPT – Ministério
Público do Trabalho, Marcela Asfora, realizou um estudo técnico com foco no
laboratório CERTBIO da UFGC – Universidade Federal de Campina Grande, para verificar à viabilidade e quais os padrões no
processo de confecção de máscaras cirúrgicas
As
máscaras cirúrgicas, que são um dos equipamentos de proteção individual, que
deverão ser utilizadas pelos profissionais da saúde nesse momento de pandemia
do coronavirus, conforme esclareceu o engenheiro de segurança do CEREST, Artur
Sartori, precisam atender à norma específica da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
diferentemente das máscaras caseiras, portanto obedecendo aos padrões técnicos,
como por exemplo atender a questões de gramatura específica, teste
microbiológicos, de ruptura, dentre outros.
Integrando o estudo técnico
solicitado pela procuradora Marcela Asfora, a equipe do CEREST levantou dados
com o intuito de subsidiar os testes de validação e eficácia dessas máscaras
cirúrgicas, que poderiam ser produzidas por empresas locais e testadas pela UFCG.
Texto: Ascom – CEREST-CG
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